terça-feira, 24 de março de 2009

Doces Lembranças

Insprire se no modo de colocar fotos nas paredes, mesas e onde sua imaginação quiser até mesmo numa coluna!

Serenidade é preciso

AP/Sky News

Hanna Jones tem leucemia desde pequena e os efeitos colaterais de seu tratamento comprometeram seu coração. A proposta médica foi a de fazer um transplante do órgão, única possibilidade de ela continuar a viver. Mesmo assim, Hannah recusou.

É que as chances de sucesso da cirurgia não são garantidas e complicações ainda maiores poderiam surgir. Hannah disse que está cansada de sofrer e que quer passar seu final de vida em casa, com a família. Quer viver – e morrer – com dignidade.

Hanna tem 13 anos e o apoio dos pais em sua decisão. A serenidade do semblante da mãe, registrada na foto, me deixou impressionada.

Pensei em tantas mães que conheço e que se desesperam quando o filho sofre ao enfrentar as pequenas adversidades próprias da vida na infância e na adolescência.

Frustrações, contrariedades, conflitos, dificuldades com deveres e responsabilidades escolares, com relacionamentos com colegas e amigos, com parentes; expectativas não atendidas, vontades que não se realizam, mudanças que causam angústia e receio. Tudo isso provoca sofrimento em crianças e jovens, é claro, mas a melhor maneira de os pais ajudarem talvez seja justamente não sofrer com eles.

Para dar o apoio necessário aos filhos nos momentos difíceis que eles enfrentam, é preciso muita tranqüilidade. Mesmo com o coração apertado, os pais precisam oferecer a segurança que o filho precisa para descobrir e usar os recursos que tem para travar suas batalhas.

É assim que crianças e jovens constroem uma imagem positiva de si: sabendo, primeiramente, que seus pais confiam em seu potencial; depois, percebendo que são capazes, sim, de viver sem excessiva proteção; finalmente, quando descobrem o sabor de suas conquistas e a capacidade que têm de superação dos fracassos.

Só com tranqüilidade os pais conseguem encorajar o filho a encarar frente a frente sua vida, seus problemas, seus sofrimentos. Para ajudar, vale a pena lembrar: crescer e amadurecer dói mesmo, fazer o quê?

Escrito por Rosely Sayão

Aprenda a fazer faixas na parede

A grande aposta para deixar o ambiente mais aconchegante, sem abrir mão da simplicidade, é o tom pastel. É como um papel de parede: só que dura mais, custa menos e você cria o padrão!
Material:
- 4 Pincéis - 4 Rolos de pintura - 4 Fitas-crepe - 4 Trenas ou réguas - 4 Tintas látex branca - 4 Tintas látex de três cores diferentes (a escolha é de sua preferência) Dica: Se sua parede for colorida, cubra-a primeiro com tinta branca. 1. Com o auxílio da trena e do lápis, marque os pontos na parte superior da parede (próximo ao teto), e meça a distância entre as faixas. Faça o mesmo na parte de baixo.
Aqui, as medidas utilizadas para cada faixa foram: 50 cm, 30 cm, 20 cm e 5 cm de largura. Porém, isso fica a seu critério. Para que haja um padrão, elas devem ser repetidas na mesma ordem. 2. Aplique fitas adesivas ao longo da parede, ligando a parte de cima à de baixo.
3. Passe as tintas escolhidas em cada faixa, com o rolo. 4. Alterne as cores de cada faixa. O ideal é que a aplicação delas também siga um padrão.
5. Use pincel ele serve para fazer os acabamentos e cobrir melhor as extremidades.
6. Após a primeira mão de tinta, espere secar por 30 minutos. Passe a segunda mão e aguarde o mesmo tempo antes de retirar as fitas adesivas. Do contrário, a pintura vai ficar danificada. Resultado final:
Se os tons forem parecidos a parede fica mais chique!
Revista Dona&Cia

O FIM DA ARROGÂNCIA

Isaías 
14:1-15 “Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã...! Como foi atirado à terra... Você, que dizia no seu coração: Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; ... serei como o Altíssimo.” (14:12 – 14). Muita gente vê nestas palavras uma descrição da queda de Satanás. À primeira vista, faz sentido. Mas, se examinarmos bem o contexto, veremos que Isaías não fala do passado, mas de algo que ainda haveria de acontecer: “No dia em que o Senhor lhe der descanso,... você zombará assim do rei da Babilônia:...” (14:3). Judá haveria de cantar sobre a libertação do “cetro dos governantes que, irados, feriam os povos” (14:5), e de pasmar-se com a desgraça do “homem que fazia tremer a terra”(14:16), o qual não terá descanso honroso como os demais “reis das nações” (14:18). O texto descreve um rei, um homem – não uma criatura celestial. E a mensagem é clara: depois de usá-lo para julgar Judá, Deus puniria a soberba do arrogante rei babilônico. Por maiores que fossem as suas realizações, ele nada mais era senão um instrumento nas Suas mãos. Satanás também foi condenado por soberba (1 Timóteo 3:6). Todos precisamos tomar cuidado para evitar cometer o mesmo erro. Ore Nós te louvamos, Senhor, porque não há quem possa se ensoberbecer na tua presença. Todo poder, honra, majestade e glória pertencem a ti. Faz-nos sempre humildes instrumentos em tuas mãos. Amém. Pense Se a soberba derruba até um príncipe dos céus, quanto mais um mero mortal.