sábado, 29 de agosto de 2009

Canteiros Floridos!!!

Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro

Eterna primavera A história de que o jardim só floresce entre a primavera e o verão é lenda. Se o seu canto verde fica caidinho e sem viço no outono e no inverno, leia esta matéria. Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro A cerejeira-do-japão (árvore ao centro), que floresce de maio a agosto, ganhou lugar de destaque no espaço pensado pela Calux Jardins. Desde o início da primavera, as gardênias, bulbines (amarelas) e minirrosas estão em flor. As flores branquinhas da gardênia permanecem assim até o fim do verão. Curingas, a minirrosa e a forração de bulbine florescem o ano todo

Jardim bem familiar Logo na entrada deste jardim, em Atibaia, interior de São Paulo, a cerejeira-do-japão serve de elo entre a casa de campo da paisagista Jeane Calderan e a de sua sogra, dona Nilda, que mora no local. A área de 80 m² foi planejada pela paisagista e pelo seu sócio, o paisagista Celso Bergamasco, da Calux Jardins, para estar sempre florida e viçosa. Jeane priorizou espécies que demarcassem as estações para que fosse possível ter floradas durante o ano todo.

Para qualquer canto que se olhe, o jardim revela flores diferentes. São jasmins, gardênias, primaveras, minirrosas, clerodendros, glicínias e bulbines, que formam um visual colorido de dar gosto. Os arbustos são alternados pelas frutíferas aceroleira, pitangueira e romãzeira, que atraem aves de vários tipos.

Toda sexta-feira, a cena se repete. Jeane deixa o seu escritório na capital paulista, faz as malas e segue rumo à casa de campo. É lá que a família se reúne para mais um fim de semana entre as flores.

As flores do jardim PRIMAVERA Gardênia, agapanto, falso-íris VERÃO Gardênia, agapanto, falso-íris OUTONO Cerejeira-do-japão, azaléia-anã INVERNO Clerodendro, azaléia-anã O ANO INTEIRO Minirrosa, bulbine, helicônia, impatiens, dipladênia, primavera

Sob a pérgola, a família se reúne para o bate-papo nos fins de semana. Na parede, vasos de barro com orquídeas. Atrás do banco, dipladênia em flor. Futons, da Futon & Home, e cesta de vime, da Coisas da Doris. A dipladênia, que floresce quase o ano inteiro. No inverno, a planta faz um repouso e é quando deve ser podada. Volta a se desenvolver com as temperaturas mais altas, na primavera. É boa para enrolar-se em treliças ou estruturas --------------------------------------- fonte: Casa e Jardim

O IDEAL REALIZADO

Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela. ... para poder apresentar a si mesmo a sua Igreja em toda a sua beleza, perfeita...
Efésios 5:25,27
 O realismo nos diz que a Igreja neste mundo está muito longe do que deveria ser. Falta ainda muito para atingir o ponto desejado. Para confirmar este fato, precisamos apenas olhar para nós mesmos como membros da igreja e constatar nossas imperfeições. Mesmo na igreja primitiva, próxima do Pentecoste, havia pessoas como Ananias e Safira. Há sempre uma tensão entre o pecado que está no mundo e age em nossa vida, e a vontade de Deus que já se manifesta na igreja e em nossa vida, pela ação e presença do Espírito Santo. Não há motivos para desânimo. Cristo ainda não terminou a obra com sua Igreja. O ideal será alcançado: “Para poder apresentar a si mesmo a sua Igreja em toda a sua beleza, perfeita, sem rugas ou qualquer defeito.” Confie nesta expectativa: algum dia, a Igreja será perfeita. Ele manterá suas mãos sobre ela. Através das lutas e pecados, fracasso e apostasia, traição e perseguição, Cristo completará a Igreja até que por fim ela apareça diante dele em todo seu esplendor e glória, sem uma mancha sequer. Cristo santifica e purifica a Igreja, e pelo longo e persistente trabalho do Espírito Santo, o ideal será alcançado no final dos tempos. Ore Agradecemos-te, Pai, porque Tu aperfeiçoas e completas a boa obra iniciada em nós. Louvamos-te pela experiência do teu poder purificador. Nossa esperança está em Cristo. Amém. Pense Cristo não terminou 
a obra com sua igreja. cadadia.com