terça-feira, 24 de março de 2009

O FIM DA ARROGÂNCIA

Isaías 
14:1-15 “Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã...! Como foi atirado à terra... Você, que dizia no seu coração: Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; ... serei como o Altíssimo.” (14:12 – 14). Muita gente vê nestas palavras uma descrição da queda de Satanás. À primeira vista, faz sentido. Mas, se examinarmos bem o contexto, veremos que Isaías não fala do passado, mas de algo que ainda haveria de acontecer: “No dia em que o Senhor lhe der descanso,... você zombará assim do rei da Babilônia:...” (14:3). Judá haveria de cantar sobre a libertação do “cetro dos governantes que, irados, feriam os povos” (14:5), e de pasmar-se com a desgraça do “homem que fazia tremer a terra”(14:16), o qual não terá descanso honroso como os demais “reis das nações” (14:18). O texto descreve um rei, um homem – não uma criatura celestial. E a mensagem é clara: depois de usá-lo para julgar Judá, Deus puniria a soberba do arrogante rei babilônico. Por maiores que fossem as suas realizações, ele nada mais era senão um instrumento nas Suas mãos. Satanás também foi condenado por soberba (1 Timóteo 3:6). Todos precisamos tomar cuidado para evitar cometer o mesmo erro. Ore Nós te louvamos, Senhor, porque não há quem possa se ensoberbecer na tua presença. Todo poder, honra, majestade e glória pertencem a ti. Faz-nos sempre humildes instrumentos em tuas mãos. Amém. Pense Se a soberba derruba até um príncipe dos céus, quanto mais um mero mortal.


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