sexta-feira, 17 de abril de 2009

Papeis de Parede pra lá de Sofisticados.

Da marca alemã Marburg

Manter blog é terapêutico, afirmam pesquisadores

Além de diminuir o estresse, escrever sobre experiências pessoais pode trazer benefícios fisiológicos

UOL

A busca por uma vida mais saudável pode ser um dos motivos do enorme aumento do número de blogs. Estima-se que sejam cerca de 3 milhões por todo o planeta. Cientistas e escritores há anos conhecem os benefícios terapêuticos de escrever sobre experiências pessoais, pensamentos e sentimentos. Mas, além de servir como um mecanismo para aliviar o stress, expressar-se por meio da escrita traz muitos benefícios fisiológicos. Pesquisas mostram que com a prática da escrita é possível aprimorar a memória e o sono, estimular a atividade dos leucócitos e reduzir a carga viral de pacientes com aids e até mesmo acelerar a cicatrização após uma cirurgia. Um estudo publicado na revista científica Oncologist mostra que pessoas com câncer que escreviam para relatar seus sentimentos logo depois, se sentiam muito melhor, tanto mental quanto fisicamente, em comparação a pacientes que não se deram a esse trabalho. Pesquisadores empenham-se agora em explorar as bases neurológicas em jogo, especialmente levando em conta a explosão dos blogs. De acordo com a neurocientista Alice Flaherty, da Universidade Harvard e do Hospital Geral de Massachusetts, a teoria do placebo para o sofrimento pode ser aplicada a esse caso. Como criaturas sociais, recorremos a uma variedade de comportamentos relacionados à dor. A reclamação, por exemplo, funciona como um “placebo para conseguir satisfação”, afirma Flaherty. Usar o blog para “botar a boca no mundo”, expressar insatisfações e partilhar experiências estressantes pode funcionar da mesma forma. Flaherty, que estuda casos como a hipergrafia (desejo incontrolável de escrever) e também o bloqueio criativo, analisa modelos de doenças que explicam a motivação por trás dessa forma de comunicação. Por exemplo, as pessoas em estado de mania (pólo oposto à depressão, característico do transtorno bipolar) geralmente falam demais. “Acreditamos que algo no sistema límbico do cérebro fomente a necessidade de a pessoa se comunicar”, explica Flaherty. Localizada principalmente no centro do cérebro, essa área controla motivações e impulsos relacionados a comida, sexo, desejo e iniciativa para resolução de problemas. “Sabemos que há impulsos envolvidos na criação de blogs, pois muitas pessoas agem de forma compulsiva em relação a eles. Além disso, o hábito de mantê-los atualizados pode desencadear a liberação de dopamina, os estímulos são similares aos que temos quando escutamos música, corremos ou apreciamos uma obra de arte”, diz Flaherty.

DEIXEM IR

João 
18:1-9 Judas liderou o pelotão de soldados e líderes religiosos que capturou Jesus no Getsêmani. Eles buscavam a “Jesus de Nazaré.” Embora tivesse poder para combater aqueles homens, Jesus voluntariamente permitiu que o aprisionassem, pois sabia que eles o crucificariam. Era a hora de seu sofrimento – mas seu triunfo ainda estava por vir. João Calvino escreveu: “Quão terrível e inquietante aos perversos será a voz de Cristo quando ele ascender ao seu trono para julgar o mundo. Quando ele voltar, não para ser julgado por homens, mas para ser o juiz dos vivos e dos mortos”. Então, Jesus disse algo incrível: “Se vocês estão me procurando, deixem ir embora estes homens”. Este é o sentido básico da cruz. Teólogos o chamam de “expiação substitutiva”. Significa que Jesus toma o nosso lugar: “Suportando vergonha e rude escárnio, em meu lugar condenado esteve... Aleluia, que Salvador!”. Ouço Jesus dizer, na cruz: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34). Não existe vida tão quebrada que não possa ser libertada por Jesus. Não há pecado tão grande que sua graça não alcance. Jesus pode nos libertar de qualquer coisa que nos escravize. Ele já sofreu em nosso lugar. Ore Grato sou, Senhor Jesus, pelo teu grande amor por mim. Tu pagaste o preço de todos os meus pecados. Que a minha gratidão seja demonstrada em minha obediência a ti. Em teu nome, oro. Amém. Pense Não há pecado tão grande que a graça de Cristo não alcance.