domingo, 24 de maio de 2009

Bala Perdida

Há alguns anos, a revista Seleções do Reader’s Digest trouxe a matéria sobre um crime que desconsertou a polícia nos EUA: um homem foi assassinado com um tiro, enquanto dirigia seu carro em alta velocidade em uma ponte sobre um rio. O ângulo pelo qual a bala entrou no homem, no lugar e na velocidade em que ele estava indicavam que o criminoso era um exímio atirador. Mesmo contando com os maiores especialistas e atiradores, a polícia foi incapaz de reproduzir o crime. Parecia insolúvel! Muito tempo depois, tudo foi elucidado. Não houvera crime, mas um acidente trágico. Um homem estava em um bote no rio e atirou, tentando acertar uma lata que boiava. Errou o tiro. A bala, então, ricocheteou na água e foi desviada para pista, onde entrou no ângulo e velocidade exatos atingindo o infeliz motorista. Coisa semelhante acontece com a língua. Descuidadamente dizemos coisas, por vezes brincando ou querendo “acertar” algo, mas a “bala” ricocheteia e, para nossa surpresa, um inocente é atingido. Quantas vezes ouvimos algo sobre determinada pessoa, e tal comentário cria em nós uma barreira ou dificuldade, por vezes intransponível. Nosso falar descuidado pode causar muito mais vítimas do que supomos. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e assim transmita graça aos que vos ouvem” (Efésios 4:29). “A morte e a vida estão no poder da língua” (Provérbios 18:21). Lagoinha.com

ESTERILIDADE E ADOÇÃO

Mas a Ana dava uma porção dupla, porque a amava, apesar de que o SENHOR a tinha deixado estéril.
1 Samuel 1:5 “O SENHOR a tinha deixado estéril.” Estas palavras expressam uma dor que apenas aqueles que sentiram o que é não poder ter filhos sabem o que é. Até mesmo o marido de Ana mostrou que não a compreendia ao perguntar: “Será que eu não sou melhor para você do que dez filhos?” O sacerdote Eli também não compreendia. Quando Ana expressou a sua angústia, Ele pensou que ela estivesse bêbada. Não compreendia bem a dor da infertilidade até que minha filha e seu marido não puderam ter filhos. Ela descreveu a dor que sentiu: “A nossa infertilidade criou um buraco no meu coração... um buraco doloroso que começou no meu estômago e cresceu até meu coração.” Ela ainda disse: “Eu não ousava ter esperança porque não conseguiria lidar com a angústia que sentiria ao perder tudo de novo.” Aprendemos muito com a experiência deles. Enquanto alguns casais podem planejar não ter filhos, apenas Deus pode nos dar filhos. Quem ora por um filho deve continuar orando e não deve perder as esperanças até que Deus mostre claramente que sua resposta é “não”. Quem sofre com a resposta negativa de Deus deve entregar sua dor ao Senhor, e considerar outras opções. A adoção foi a resposta para a milha filha. Ore Senhor, hoje oramos por aqueles que vivem a dor de não ter filhos. Dá-lhes paz e humildade para entenderem tua vontade soberana. Damos-te graças por aqueles que abrem seus corações para os órfãos. Amém. Pense Tanto os solteiros como os pais sem filhos
 podem viver uma vida plena e significativa. Cadadia.com