quarta-feira, 25 de março de 2009

DEUS E A CIÊNCIA

Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimonia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou: -O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices? -Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado? -Mas é claro que está! – retrucou o jovem. -Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso. -É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia? – perguntou o velho demonstrando o interesse de quem quer aprender um pouco. -Bem -respondeu o universitário-, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência. O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba. No cartão estava escrito: "Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França".(Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e parte integrante da biografia do protagonista.) Louis Pasteur, ilustre pesquisador francês que descobriu a vacina anti-rábica e impulsionou a criação do Instituto Pasteur de Paris e várias outras instituições, que receberam o mesmo nome, no mundo todo. O Instituto Pasteur da França foi fundado em 1888 pelo próprio cientista. Atualmente, este instituto é um dos mais famosos centros de pesquisa. Após este fato ocorrido no trem com o jovem, o próprio Dr. Pasteur deixou como legado à humanidade a seguinte frase: Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima. (Louis Pasteur) Para se pensar... Beijos

Tão longe, tão perto

Os pais nunca declararam amar tanto os filhos quanto agora. Eles fazem tudo o que podem e o que às vezes nem devem porque, por amarem tanto os filhos, não suportam vê-los sofrer. Esforçam-se para dar a eles o melhor da vida porque querem que os filhos tenham tudo o que eles próprios, quando crianças, não tiveram. Estabelecem com os filhos um relacionamento aberto, íntimo e amigável porque não querem ser autoritários e distantes como foram seus pais. Enfim: os pais estão, hoje, apaixonados pelos filhos.

É compreensível: em um mundo no qual os laços afetivos entre os adultos estão sempre por um fio e se desfazem por qualquer bobagem, o clima de insegurança afetiva provoca novas buscas. Como a união com os filhos é a única que, atualmente, só a morte dissolve, ela tem servido como o porto seguro afetivo dos pais.

Para ter idéia de quão longe isso vai: uma diretora de escola de educação infantil no interior de São Paulo contou-me que, no Dia dos Namorados, vários ramalhetes de flores enviados pelos pais às filhas chegaram à escola. O problema está nas contradições que esse amor declarado tem apresentado.

Os pais que adoram tanto seus filhos contratam babás para ficar com eles diuturnamente, inclusive domingos e feriados. Vemos pais cujos filhos estão segurando nas mãos da babá ou no colo desta nos shoppings, nos cabeleireiros, nos consultórios, em hotéis, restaurantes etc. E ter babá dá muito trabalho! É seleção, busca de referências, treinamento e depois, se surgirem desconfianças, instalação de câmeras etc.

Mães e pais que dizem amar seus filhos sem medida fazem com que novos negócios prosperem em tempos de recessão.Os pais vão a um casamento com os filhos? Não há problema. Os noivos contratam empresas de recreação que ficam o tempo todo com as crianças, para que os pais "curtam a festa sem restrições". Nas férias, os hotéis precisam ter uma equipe de monitores que, além de entreter as crianças, também almoça e janta com elas.

Por falar em férias, acampamentos para crianças rendem no período. Até pouco tempo atrás, eles recebiam só adolescentes. A demanda dos pais fez com que proliferassem locais que recebem crianças pequenas: os pais já podem mandar seus filhos a partir dos quatro anos (!) para uma temporada fora, com direito a "espiar" pela internet como eles se divertem!

Quando o filho faz aniversário e os pais querem demonstrar todo seu amor dando uma megafesta, sem problemas: contratam um bufê que cuida de tudo. E a escola, para ajudar, recebe autorizações de saída e organiza os convidados para colocá-los no ônibus que os leva da escola para o evento.

A falta de tempo dos pais tem sido usada para explicar tantas buscas de recursos. Mas esse estilo tem muito mais a ver com a nossa cultura. Amor demais sufoca e idealiza. Pode ser por isso que os pais apresentem tanta contradição: amam tanto a idéia de ter o filho que precisam ficar longe dele para, talvez, não perderem o filho que imaginam ou gostariam de ter.

Escrito por Rosely Sayão

E pensar que jogamos este "lixo" fora há anos...

O uso do material reciclado já é uma realidade na vida de muitos bancos e grandes empresas, tanto em suas operações internas, quanto externas. Mas, além do papel reciclado, há tantos outros materiais que são jogados fora e que podem ser transformados em coisas maravilhosas como estas que selecionei abaixo: Piso de borracha reaproveitada

piso chupeta

Foto: divulgação
A indústria farmacêutica tem endereço certo para mandar o refugo de borracha da produção de chupetas. Não são os aterros, mas sim a empresa Brasibor, que, com as sobras, desenvolve pisos atóxicos, autotravantes e antiderrapantes, ideais para playgrounds. São placas de 33 x 25 cm e 20 cm de espessura. Carpete de milho

carpete milho

Foto: Leonardo Costa/MCA Estúdio
No lugar do náilon (derivado do petróleo), amido de milho. Assim é o carpete das novas coleções da americana Interface. Disponível em placas de 50 x 50 cm, é instalado com adesivo à base de água. O fabricante adota energia solar e biogás na produção, e ainda consome pouca água e matéria-prima. Isso porque o produto leva até 58% de material reciclado - carpetes velhos que a própria empresa coleta de seus consumidores. E olha o coco...

coco

Foto: divulgação
Ideal para revestir paredes e pisos internos, bancadas e até móveis, os pastilhados Ekobe, feitos da casca do coco, ganharam nova opção de cor. A pastilha clareada corresponde à parte interna da casca e é resultado de um processo químico que, segundo o fabricante, não gera resíduos no meio ambiente. Em Maceió, a Ecom compra a matéria-prima de indústrias alimentícias da região. Processada, a casca da fruta vira pastilhas, que são montadas em placas flexíveis de 42 x 42 cm e 42 x 84 cm. A aplicação é simples, com cola branca e ferramentas de marcenaria, e a limpeza pede apenas pano úmido. Fibras de banana na parede

banana

Foto: Leonardo Costa/MCA Estúdio

Refugo da agroindústria da banana, água e cinzas vegetais prensados com resina de mamona resultam no revestimento BananaPlac. As placas de 75 x 50 x 0,8 cm aceitam tingimento. Já o compensado de pupunha (placas escuras), premiado no Fórum Industrial de Hannover, na Alemanha, é obtido do tronco da respectiva árvore. Ambos os materiais resultam de pesquisas da Escola Superior de Desenho Industrial, do Rio de Janeiro, e são produzidos pela Fibra Design Sustentável.

Não são lindos? Então, vale ou não vale a pena reaproveitar os materias descartáveis? Se continuarmos acreditando e fazendo nossa parte, um dia estaremos separando vidro verde, vidro preto, vidro azul, sapatos, roupas, lâmpadas, chupetas, e o que mais se possa imaginar, cada um em seu local específico, com destino certo, não para um lixão ou aterro, mas para indústrias ou projetos sociais que irão reutilizar, reciclar, reformar, reviver! Vamos separar nossos "lixos"! Fonte: aqui

TODAS AS PESSOAS E REINOS

Isaías 
19:16-22 Talvez por causa dos muitos filmes bíblicos que já foram produzidos, temos tendência a pensar nos profetas do Antigo Testamento como homens de cabelos desgrenhados, cajado na mão, falando do alto da montanha a um grupo de pessoas sobre assuntos espirituais. Homens humildes e de origem desconhecida. Certamente, não era esse o caso de Isaías. Aristocrata de nascimento e muito bem educado, ele viveu ao lado de reis. Transitava pela corte de Jerusalém e entendia muito de política internacional. Sua poesia possui figuras de linguagem lindíssimas. Sua mensagem, embora incluísse algum recado a indivíduos, é primariamente dirigida à nação de Judá, e inclui profecias endereçadas à Assíria, Babilônia, Síria e muitos outros reinos – como o Egito. A vida e a mensagem de Isaías atestam que Deus não se limita a usar apenas um tipo de pessoa; Ele não está restrito a um único reino, nem se interessa apenas em certo tipo de assunto. Deus usa indivíduos conhecidos e anônimos, letrados ou não. Ele se interessa pelo comportamento das pessoas e pela política das nações. Ele não é apenas o Deus de Judá: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Salmo 24:1). Ore Nós te louvamos, Senhor, porque és o Deus dos israelitas, dos egípcios e brasileiros. Todos os indivíduos e reinos te pertencem – e te interessam. Usa-nos para tua glória, como usaste 
a Isaías. Amém. Pense Deus não usa só um tipo de pessoa.