sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Jardins Para todos.

Mesmo quando o espaço não parece adequado, pode ser possível usufruir dos benefícios de um jardim.

Criatividade e adequação são as palavras mágicas nesse caso. PEQUENOS JARDINS:

É possível fazer um jardim até mesmo nos menores espaços, e que a princípio parecem pequenos demais para um jardim. Os japoneses já convivem há muito tempo com um grande amor pelo jardim aliado a falta de espaço, o que faz com que demonstrem que não há limites para a inventividade, quando a vontade existe... Vamos então nos inspirar no belíssimo exemplo daqueles que compartilham conosco do gosto pela natureza e que vivem do outro lado do mundo.

Como as casas japonesas são pequenas, e não existe espaço para grandes jardins como os que ocorrem em áreas publicas, o japonês tem o costume de cuidar de seus jardins em vasos pequenos nos ambientes mais estreitos. Retratamos aqui esse tipo de jardim, pois conhecemos apenas os grandes e harmônicos jardins japoneses com fontes, carpas e lanternas, e muitas vezes esquecemos dos pequenos e não menos formosos, jardins caseiros.

Qualquer pequeno canto pode ser palco de um pequeno e precioso jardim. Eles podem quebrar a rigidez de muros e paredes e atenuar não só os aspectos visuais mas também os climáticos. Em uma pequena escala, mas ao serem somados, esses jardins podem interferir no micro-clima local e melhorar a qualidade do ar que respiramos. Na foto à esquerda foram utilizadas Tuias para quebrar a presença maçante da rigidez construtiva do local. São apenas dois pinheirinhos, mas capazes de humanizar o ambiente. Traduzindo esses aspectos para os nossos costumes e utilizando plantas nativas ou adaptadas ao nosso clima, podemos criar muito mais!

No pequeno jardim da paisagista Odete Rangel, a jardineira feita em placas de fibra de coco deu ao local um aspecto mais naturalista.

Com poucas plantas, variando de forma volumétrica em alturas diferentes, a paisagista valoriza o local e cria um pequeno jardim, que recebe ainda, forrações em cascas de pinus e pedriscos.

Mesmo onde a manutenção tenha que ser simplificada ao máximo, é sempre possível criar um pequeno jardim, mesmo sem o gramado e com poucas plantas. Nesse jardim, a forração é feita em seixos, criando um bonito jogo de texturas e um interessante pano de fundo para as Agaves e Palmeira- rápis; é um jardim seco e urbano, bonito e de fácil manutenção.

O número de plantas em um jardim de pequenas dimensões, deve ser reduzido, para que não haja poluição visual pelo excesso, onde várias espécies disputariam um pequeno espaço e poderiam fazer com que o jardim parecesse ainda menor.

Planeje os tipos de plantas que deseja ter, controlando para que não fique um leque muito variado, e defina que tipo de forração será. É comum que os pequenos jardins não sejam inundados com grande quantidade de sol, porque normalmente ficam em algum espaço entre o muro e a construção, ou muito próximo a algum outro elemento construtivo que lhe provoca sombra. Nesse caso, haverá limitação para o uso de gramas, que normalmente preferem locais ensolarados, mas você poderá optar por forrações secas, como casca de árvores, pedriscos, seixos ou mármores rolados, etc.

Nesse corredor, a presença do muro foi atenuada com o pequeno jardim à sua frente, que também proporcionou um ambiente melhor junto ao estar ali instalado.

A escolha de plantas que irão exigir poucos tratos culturais costuma ser comum nos pequenos jardins, já que estes normalmente ocorrem em locais onde naturalmente já foi deixado pouco espaço para essa função, e isso pode ser indício de que grandes movimentos com a manutenção possa não ser muito funcional.

Nesse caso, o uso de bromélias e orquídeas sobre uma forração de pedriscos, como na foto ao lado, pode ser uma prática solução.

Plantas duráveis e que exigem poucos tratos culturais, como a palmeira-rápis (Rhapis excelsa), Bromélias, bambu-mossô (Phyllostachys pubescens), e buxinho (Buxus sempervirens), são muito utilizadas nos jardins em pequenos espaços, como ilustra a foto ao lado, onde um pequeno jardim faz a transição entre a casa e o consultório do proprietário.

A linguagem é clara, o jardim é fácil de tratar e o resultado é muito bom.

--------------------------------------- fonte: Casa e Cia paisagismo

O GPS de Deus

“Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final”

Dias atrás, uma reportagem me chamou muito a atenção. Num desses programas sobre automóveis, eram apresentados alguns modelos de GPS para veículos. O equipamento – que ajuda a guiar o motorista até determinado endereço – já é uma realidade nos grandes centros. A eficácia da máquina, movida por satélite, impressiona. Para programar o pequeno computador, basta digitar o nome da rua e do bairro. Em seguida, as coordenadas são passadas por uma voz eletrônica: “Vire à esquerda a 100 metros”; “Siga pela direita por três quadras”; “Cuidado com o obstáculo à frente”. Em meio a tantos “faça isso ou aquilo”, fica fácil chegar ao local planejado. Mas mesmo com tanta clareza nas orientações, a reportagem mostrou que alguns motoristas erram o caminho indicado. Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final.

A idéia é fantástica e se assemelha ao comportamento de Deus para com seus filhos. Desde o ventre da sua mãe, Ele planejou o caminho em que você deveria andar.

O Senhor pensou cuidadosamente no seu trajeto, nas dificuldades das esquinas e cruzamentos da vida, nos possíveis acidentes de percurso e até no combustível para levar você ao destino desejado por Ele.

Mas, infelizmente, muitas vezes tomamos decisões isoladas, sem a orientação do nosso “GPS”, Deus. Ignoramos a voz do Pai e seguimos na direção errada. Assim como no trânsito, isso também pode nos trazer prejuízos. O tempo perdido é um deles. Sem saber a direção certa e em meio a tantas dúvidas, andamos muito mais. São voltas e voltas em busca do alvo. As dificuldades também são bem maiores quando você não conhece o caminho. As barreiras podem atrapalhar a sua passagem. Agora, o mais interessante disso tudo é que assim como o GPS, Deus também refaz os planos e nos leva aonde, verdadeiramente, precisamos ir. A misericórdia do Senhor é tão grande que Ele não leva em consideração os nossos erros. O Pai quer que o filho alcance a plenitude. Então, mesmo que você tenha tomado direções erradas em sua vida, não perca a esperança e não pare no caminho. Deus está no comando e vai lhe reconduzir ao caminho certo.

“Quando desviares para direita e quando desviares para esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: ‘Este é o caminho, andai por ele’.” (Is 30.21).

Sucesso!

Juliano Matos Jornalista e colaborador do portal Lagoinha.com

DISCIPLINA MÚTUA

Ensinem e instruam uns aos outros com toda a sabedoria.
Cl 3:16
 A aplicação da disciplina na Igreja é difícil e dolorosa, mas necessária. Mas há outro tipo de disciplina igualmente difícil e penosa: é a disciplina mútua entre irmãos na fé, membros da Igreja. Se ela fosse exercida responsável e fielmente, talvez a disciplina diante dos oficiais da Igreja pudesse ser evitada. A maioria mostra-se indecisa ou tímida ante a delicadeza de ter de admoestar um irmão ou irmã, pelo fato de sermos nós mesmos vulneráveis e termos nossos próprios pecados ocultos. Não admoestar quem está em pecado se revela falta de amor cristão, pois a pessoa que se desvia da verdade corre um sério risco, que pode estender-se a outros membros da família. Nós, os possíveis admoestadores, não temos poder espiritual para restaurar o faltoso, pois esta é a obra do Espírito Santo. Paulo nos dá a receita para a disciplina: amar uns aos outros com amor fraternal, “pois o amor une perfeitamente todas as coisas”; perdoar de antemão; admoestar, isto é, corrigir, usando a Palavra de Deus, o testemunho e a oração; ajudar na sua restauração, oferecendo-se para reintroduzi-lo na comunidade, se for o caso. Sobretudo, ore antecipadamente, mostre compaixão, sinceridade, discrição, humildade — e não se vista de anjo ou de juiz. Ore Senhor da graça, dá a tua Igreja amor, humildade e compreensão para guiar, admoestar, confortar e mostrar o caminho de volta aos que se afastam da verdade. Oramos em nome de 
Jesus. Amém. Pense Ir atrás de uma ovelha desgarrada é tão 
importante quanto levar alguém a Cristo. cadadia.com