quarta-feira, 8 de abril de 2009

6 mitos sobre a alimentação:descubra se você sabe se alimentar direito e se está levando a sério algum mito que pode fazer mais mal do que bem à saude

Mesmo em tempos de crise, beleza e cuidados com o corpo estão produzindo milhões para donos de academias, clínicas de estética e consultórios médicos, e os mitos sobre alimentação parecem ganhar mais peso na vida das pessoas. A American Dietetic Association listou seis mitos que já ganharam status de verdade de tanto serem defendidos por leigos. As estratégias de mercado e algumas propagandas também podem contribuir para a dispersão de falsas informações. Para você não se enganar, esclarecemos as verdades e os mitos que mais insistem em povoar o imaginário popular sobre dietas e hábitos alimentares.

Frutas e verduras frescas são mais saudáveis que as congeladas ou enlatadas.

MITO: Pesquisas científicas demonstraram que alimentos congelados e enlatados são tão nutritivos quanto os frescos. De fato, o licopeno dos tomates é absorvido com maior eficiência pelo organismo quando esses frutos são processados – na forma de molho ou catchup. Milhos e cenouras enlatadas também podem ser opções mais nutritivas.

O peso corporal é um bom indicador de uma dieta saudável. MITO: Não existe pessoa com a mesma composição corporal que a outra. O peso é só um dos fatores de relação entre a dieta de alguém e sua saúde em geral. Comer carboidratos provoca o aumento de peso. VERDADE: As calorias é que fazem com que engordemos. Comer muito carboidrato nos faz ganhar mais peso do que qualquer outra fonte calórica. Uma dieta rica nesse nutriente promove resistência à insulina e consequente acumulação de gordura.
Comer antes de deitar engorda.
MITO: O que importa é o que se come e não quando. As calorias têm o mesmo efeito sobre o corpo em qualquer hora que as consumimos. Há evidência de que fazer as refeições regularmente, principalmente o café-da-manhã, ajuda a reduzir o consumo de gordura e diminui a vontade de comer outros alimentos – como guloseimas.
Comer açúcar causa diabetes.
VERDADE: A falta de insulina ou a resistência a ela causa diabetes. Os alimentos que contêm muito açúcar também têm muitas calorias e comê-los em excesso pode causar aumento de peso. As pesquisas mostram que pessoas obesas ou com sobrepeso correm o risco de desenvolver resistência à insulina, portanto, diabetes do tipo 2.
Fazer uma dieta da moda de vez em quando é uma maneira segura de perder peso rapidamente.
MITO: Muitas dessas dietas são criadas por pessoas que não possuem informação científica e nutricional. Portanto, algumas delas podem ser prejudiciais, principalmente a pessoas com problemas de saúde. Se quiser emagrecer, procure um médico ou um nutricionista. --------------------------------------- fonte: Revista Época

Abra sua gaveta de guardados e crie!!!

Passo a passo Clique aqui:

Dengue, 90% dos focos do mosquito são domésticos

014221874-ex00.jpg

O assunto é seríssimo. O surto de dengue que atingiu o Rio de Janeiro no último verão provocando a morte de 118 pessoas, segundo o balanço da Secretaria Estadual da Saúde, ameaça voltar. De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde a cidade do Rio de Janeiro e mais oito municípios estão em estado de alerta com índices de infestação de 1% a 3,9%.

É inacreditável que em pleno século 21 pessoas ainda morram pela picada de um mosquito e que cidades que deveriam ser lugares civilizados apresentem um grau de desorganização tão grande a ponto de ficarem vulneráveis a infestações que colocam a vida de seus moradores em risco.

Culpados? Bom já não se trata mais de apontar responsáveis, pois tanto o governo quanto nós tem sua parcela de culpa. É preciso unir forças e agir rápido para impedir que as tragédias passadas não se repitam mas que sirvam de lição para guiar nossos passos no combate ao Aedes aegypti.

De norte a sul e de leste a oeste, esta guerra é de todos nós. Vamos abandonar de vez a tendência a achar que somos imunes e colocar a mão na massa. Precisamos ter responsabilidade, respeito aos direitos dos outros e civilidade. Cada um deve fazer a sua parte. É fácil acabar com o mosquito não deixando lugares para que ele ponha os ovos.

Estima-se que 90% dos focos do mosquito são domésticos, por isso precisamos colocar nossas casas no centro da ação. Ponha areia nos pratos das plantas; vire de cabeça para baixo baldes vazios e garrafas; tampe a caixa d’agua; fure os pneus velhos e guarde-os com cobertura; seque as áreas que acumulam água da chuva e limpe, diariamente, as cubas de bebedouros de água mineral ou comum. Substitua bromélias por outro tipo de planta. Limpe as calhas. Se estiver reformando ou construindo cuide dos entulhos. Não deixe acumular lixo e nem água parada. Lembre-se que paliativos como repelentes ajudam mas não eliminam o mosquito e o uso em excesso pode causar intoxicação. Não deixe de ler as instruções da embalagem. Principalmente antes de usá-lo nas crianças. Lave as mãos depois de aplicar o produto. Não baixe a guarda um minuto sequer. A vigilância deve ser constante.

O cuidado também deve ser redobrado nos condomínios. Os ralos externos e canaletas de drenagem da água da chuva devem receber tela de nylon; os ralos internos de esgoto devem receber tampa abre/fecha; piscinas sem uso freqüente devem ter o volume reduzido e receber a dosagem de cloro adequada ao volume; o fosso do elevador deve ser checado semanalmente para verificação de acúmulo de água e posterior escoamento.

Estas são apenas algumas das ações que devemos tomar para ajudar no combate ao mosquito. Vencer esta guerra é uma ação de cidadania que precisa ser exercida em prol da comunidade da qual, nós seres humanos, fazemos parte. Não fique passivo. Informe-se. Reaja.

Revestimentos de madeira apresentam características diferentes

A sensação de acolhimento em um ambiente fica por conta da perfeita combinação entre os materiais de base escolhidos e a decoração. Por isso é importante acertar nas escolhas. Depois de analizar os vários tipos de piso, a opção por um revestimento de madeira é a mais indicada para incorporar, ao espaço, uma aura de aquecimento e aconchego. Mas é importante conhecer as características deste revestimento entre as opções oferecidas.

Tábua, taco, laminado ou carpete de madeira? Conheça um pouco mais sobre cada um.

Carpete de madeira - Réguas compostas com várias lâminas de madeira natural compensada, com espessura de 7 a 10 mm e encaixe tipo macho-e-fêmea. A colocação é feita sobre uma manta que tem a função de isolante térmico, ou seja, não é colado e nem pregado ao chão. Não pode ser restaurado ou lixado e está sujeito a mudança de cor devido a ação do sol. A utilização de móveis com rodízio provoca marcas nas réguas. A durabilidade média é de cinco anos.

Laminado - Piso artificial composto de aglomerado (pedaços de madeira) com espessura de 7 a 11 mm. Pode ser de dois tipo: Flutuante, instalado sobre uma manta ou de alta pressão, colado a uma base acimentada. Não pode ser lixado mas é resistente a riscos, é de fácil limpeza, não desbota e nem amarela, tem custo reduzido, corre menos risco de empenar e pode ser colocado sobre cerâmica. Suporta móveis com rodízio, porém dê preferência pelos compostos por poliuretano e não de naylon que são mais duros e mais comuns no mercado. Os tamanhos e padrões são variados.

Taco - Feito de placas de madeira nativa, oferece muitas possibilidades de paginação. Tem preço mais em conta e dimensões fixas. As mais comuns são 7 x 35cm, 7 x 42cm e 10 x 40cm. Podem ser recuperados ou ter a cor original alterada a partir da raspagem do acabamento antigo

Madeira maciça - A mais nobre entre as opções pede contrapiso rebaixado e alguns cuidados especiais. Para evitar o empenamento escolha táboas de até 10cm de largura. Peça garantia de que a madeira foi seca em estufa e que está no ponto de instalação. O ideal é que elas descansem de 15 a 20 dias no ambiente em que serão instaladas. A colocação pode ser feita na diagonal ou em paralelo sendo que na primeira opção o gasto com material é maior, mas há um ganho em relação a sensação de amplitude. O que previlegia espaços reduzidos. O mesmo vale para o carpete e o laminado. Solicite, sempre, o certificado de origem da madeira e busque alternativas que ajudem a combater a extinção, pois o pau-marfim, o ipê e a cabreúva, por serem muito utilizadas, estão cada vez mais dificeis de encontrar.

O acabamento na madeira pode ser dado com sinteco, que é um verniz transparente e durável que pode ser brilhante, fosco ou semifosco. Resina que tem secagem rápida, deixa a madeira com aspecto natural mas é sensível a riscos. Pátina quando se quer dar um aspecto envelhecido ao piso. Clareamento, utilizado para rebaixar o tom da madeira e a ebanização para o escurecimento da madeira até o negro profundo.

A correta manutenção dos revestimentos de madeira evita riscos e manchas. Use vassoura de pelo ou aspirador de pó e pano umedecido na limpeza. Proteja os pés dos móveis com feltro. Coloque as plantas sobre um suporte para evitar que a umidade da terra entre em contato com o piso. Use cera incolor e não abra mão do uso de capacho na entrada. Mas, antes de tudo, é preciso cuidar do contrapiso que deve estar compacto, nivelado, seco e impermeabilizado. Cuidar dos detalhes fará toda a diferença na preservação e longevidade do produto.

Para saber mais:

http://www.anpm.org.br

DEMOCRATIZANDO O TEMPLO

Isaías 
56:6-8 Havia quatro pátios no Templo. O pátio externo era onde os gentios — os não judeus — podiam louvar a Deus. Depois, vinha o pátio das mulheres e, então, o dos homens. O pátio mais interno era onde somente os sacerdotes podiam entrar para oferecer sacrifícios. A ira justa de Jesus com os vendedores no Templo foi ainda mais intensificada pelo fato de eles terem escolhido fazer negócios no pátio dos gentios. Como alguém de outra nação poderia orar e louvar a Deus rodeado pelo som das ovelhas e da gritaria dos compradores e vendedores? Podemos compreender melhor a profundidade da acusação feita por Jesus quando olhamos para a profecia que ele citou: “Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos” (Isaías 56.7). A presença de vendedores e cambistas impossibilitava o louvor para os gentios — e isso enfurecia Jesus. Os judeus responsáveis pelo Templo tinham que lembrar que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Joel 2:32). Devemos nos lembrar disto também. Nem nossas ações nem nossas tradições devem atrapalhar aqueles que buscam louvar a Deus. Ore Senhor, reconhecemos que, às vezes, nossas tradições, limitações e até mesmo nossos pecados têm fechado as portas das nossas igrejas para outros. Perdoa-nos, e purifica-nos. Em nome de Jesus. Amém. Pense Se não levamos pessoas a louvar a Deus, pelo menos não devemos impedir aquelas que o louvam.
 Fonte: Cadadia