Isaías
30. 1 – 5
Quando as coisas se complicam para o nosso lado e nos cansamos de esperar um milagre de Deus, tentamos dar um jeito por nossa própria conta. Às vezes, fazemos alianças das quais nos arrependeremos mais tarde.
O ministério de Isaías durou muitos anos, tempo suficiente para o contexto político internacional se alterar consideravelmente. O reino do norte (Israel) já havia sido conquistado pela Assíria. As demais nações da Palestina, incluindo Judá, se sentiam indefesas diante daquele poderoso exército, e viam na aliança com o Egito – a única potência capaz de opor alguma resistência aos assírios – uma esperança de sobrevivência.
O rei Ezequias cedeu à pressão (2 Reis 18:21) e recebeu a reprovação de Deus através de Isaías. O socorro do Egito seria “inútil” (30:7), pois, em última instância, tudo o que acontecia ao reino nada mais era que o juízo de Deus sobre o pecado de seu povo. A verdadeira salvação de Judá seria buscar a aprovação de Deus, mediante o arrependimento e a confiança nele (30:15).
Mas o Senhor aguardava o momento de “ser bondoso” com os seus. Depois da lição do juízo, Ele mesmo ensinaria seu povo a tomar as decisões corretas. Deus mesmo diria a todos: “Este é o caminho; siga-o”(30:21).
Ore
Ensina-nos, Senhor, a confiar unicamente em ti. Dirige nossos planos conforme a tua vontade, e dá-nos ouvidos abertos para ouvir a tua voz. Oramos em nome de Jesus. Amém.
Pense
Às vezes é melhor sofrer um pouco mais
do queapelar para soluções paliativas.
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