Mesmo em tempos de crise, beleza e cuidados com o corpo estão produzindo milhões para donos de academias, clínicas de estética e consultórios médicos, e os mitos sobre alimentação parecem ganhar mais peso na vida das pessoas.
A American Dietetic Association listou seis mitos que já ganharam status de verdade de tanto serem defendidos por leigos. As estratégias de mercado e algumas propagandas também podem contribuir para a dispersão de falsas informações.
Para você não se enganar, esclarecemos as verdades e os mitos que mais insistem em povoar o imaginário popular sobre dietas e hábitos alimentares.
Frutas e verduras frescas são mais saudáveis que as congeladas ou enlatadas.
MITO: Pesquisas científicas demonstraram que alimentos congelados e enlatados são tão nutritivos quanto os frescos. De fato, o licopeno dos tomates é absorvido com maior eficiência pelo organismo quando esses frutos são processados – na forma de molho ou catchup. Milhos e cenouras enlatadas também podem ser opções mais nutritivas.



MITO: O que importa é o que se come e não quando. As calorias têm o mesmo efeito sobre o corpo em qualquer hora que as consumimos. Há evidência de que fazer as refeições regularmente, principalmente o café-da-manhã, ajuda a reduzir o consumo de gordura e diminui a vontade de comer outros alimentos – como guloseimas.

VERDADE: A falta de insulina ou a resistência a ela causa diabetes. Os alimentos que contêm muito açúcar também têm muitas calorias e comê-los em excesso pode causar aumento de peso. As pesquisas mostram que pessoas obesas ou com sobrepeso correm o risco de desenvolver resistência à insulina, portanto, diabetes do tipo 2.

MITO: Muitas dessas dietas são criadas por pessoas que não possuem informação científica e nutricional. Portanto, algumas delas podem ser prejudiciais, principalmente a pessoas com problemas de saúde. Se quiser emagrecer, procure um médico ou um nutricionista.
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fonte: Revista Época
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