Imagino um rapaz que está noivo ouvindo sua noiva, meio sem graça, lhe dizer que está grávida, mas que ele não é o pai. Decepção e ódio! Ao pedir explicações, ela diz que é obra do Espírito Santo. A essa altura da conversa, ele poderia concluir que ela era paranóica ou uma tremenda mentirosa. Se ele insinuasse que ela estaria falando a verdade, seria considerado um tolo ou louco.
Essa, em resumo, era a história de José, noivo de Maria. Os dois viviam em Nazaré, ao norte da palestina. E o problema era que José conhecia Maria, sabia que ela não era louca e muito menos desonesta. Que gravidez misteriosa era aquela?
O amor de José não permitiu que ele denunciasse Maria, que poderia ser morta como adúltera. Ele era um sujeito honrado e justo. Planejou abandonar Maria secretamente. Mas aí o mistério aumentou e os fatos se complicaram: um anjo do Senhor, em um sonho, revelou a José que existe uma maneira diferente de se viver pela justiça. Mesmo não compreendendo todo o mistério, ele deveria crer na direção divina e receber Maria como esposa.
Ser honrado e justo nem sempre é seguir a frieza da lei quando esta pode esmagar sem piedade as pessoas envolvidas. A misericórdia deve vencer o legalismo.
Ore
Graças te damos, Senhor, por aquele que nasceu para ser o Bom Pastor e deu sua vida pelas ovelhas. E, como as ovelhas, não podemos nos defender ou sobreviver sem nosso fiel Pastor. Em nome de Jesus. Amém.
Pense
Natal é repartir as Boas Novas sobre o nascimento do Salvador!
cadadia.com
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