Mateus
11:11-19
João Batista era a voz poderosa de Deus clamando no deserto. Jesus veio como amigo dos pecadores, deixando sua glória para que todos os que nele creem, não pereçam, mas tenham a vida eterna (João 3:16). Desde os tempos de Elias, ninguém tão especial havia surgido na história.
Como companheiros no ministério do Reino, tanto Jesus como João Batista convidavam seus ouvintes a se arrependerem e a buscarem vida plena em Deus. O ministério deles contrastava com o de outros líderes, que não estavam preparados para testemunhar Deus em ação.
Havia naquela geração uma apatia espiritual demonstrada pela comparação de Jesus: “São como crianças que ficam sentadas nas praças e gritam umas às outras: Nós lhes tocamos flauta, mas vocês não dançaram; cantamos um lamento, mas vocês não choraram”. Eles rejeitaram tanto o chamado ao arrependimento feito por João Batista, como a mensagem da Graça oferecida por Jesus.
Essa trágica rejeição está enraizada na preocupação instável do ser humano com seus próprios interesses. E nada mudou desde o tempo de João Batista e do ministério terreno de Cristo. Muitos ainda fecham seus ouvidos para os dois polos do Evangelho: o chamado ao arrependimento e a graça, que vem pela fé. Uma pena!
Ore
Senhor amado, tira de nós a apatia; coloca, no lugar, a tristeza pelo pecado e a alegria pela salvação. Que nossas palavras e ações demonstrem que temos ouvido tuas palavras de vida eterna. Em nome de Jesus. Amém.
Pense
Não reagir diante da proposta salvadora de Deu, não nos garante isenção de responsabilidade e de culpa.
João Batista era a voz poderosa de Deus clamando no deserto. Jesus veio como amigo dos pecadores, deixando sua glória para que todos os que nele creem, não pereçam, mas tenham a vida eterna (João 3:16). Desde os tempos de Elias, ninguém tão especial havia surgido na história.
Como companheiros no ministério do Reino, tanto Jesus como João Batista convidavam seus ouvintes a se arrependerem e a buscarem vida plena em Deus. O ministério deles contrastava com o de outros líderes, que não estavam preparados para testemunhar Deus em ação.
Havia naquela geração uma apatia espiritual demonstrada pela comparação de Jesus: “São como crianças que ficam sentadas nas praças e gritam umas às outras: Nós lhes tocamos flauta, mas vocês não dançaram; cantamos um lamento, mas vocês não choraram”. Eles rejeitaram tanto o chamado ao arrependimento feito por João Batista, como a mensagem da Graça oferecida por Jesus.
Essa trágica rejeição está enraizada na preocupação instável do ser humano com seus próprios interesses. E nada mudou desde o tempo de João Batista e do ministério terreno de Cristo. Muitos ainda fecham seus ouvidos para os dois polos do Evangelho: o chamado ao arrependimento e a graça, que vem pela fé. Uma pena!
Ore
Senhor amado, tira de nós a apatia; coloca, no lugar, a tristeza pelo pecado e a alegria pela salvação. Que nossas palavras e ações demonstrem que temos ouvido tuas palavras de vida eterna. Em nome de Jesus. Amém.
Pense
Não reagir diante da proposta salvadora de Deu, não nos garante isenção de responsabilidade e de culpa.
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