segunda-feira, 31 de agosto de 2009
A IGREJA NA GLÓRIA
domingo, 30 de agosto de 2009
TESTEMUNHAS
sábado, 29 de agosto de 2009
Canteiros Floridos!!!
Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro
A cerejeira-do-japão (árvore ao centro), que floresce de maio a agosto, ganhou lugar de destaque no espaço pensado pela Calux Jardins. Desde o início da primavera, as gardênias, bulbines (amarelas) e minirrosas estão em flor. As flores branquinhas da gardênia permanecem assim até o fim do verão. Curingas, a minirrosa e a forração de bulbine florescem o ano todoJardim bem familiar Logo na entrada deste jardim, em Atibaia, interior de São Paulo, a cerejeira-do-japão serve de elo entre a casa de campo da paisagista Jeane Calderan e a de sua sogra, dona Nilda, que mora no local. A área de 80 m² foi planejada pela paisagista e pelo seu sócio, o paisagista Celso Bergamasco, da Calux Jardins, para estar sempre florida e viçosa. Jeane priorizou espécies que demarcassem as estações para que fosse possível ter floradas durante o ano todo.
Para qualquer canto que se olhe, o jardim revela flores diferentes. São jasmins, gardênias, primaveras, minirrosas, clerodendros, glicínias e bulbines, que formam um visual colorido de dar gosto. Os arbustos são alternados pelas frutíferas aceroleira, pitangueira e romãzeira, que atraem aves de vários tipos.
Toda sexta-feira, a cena se repete. Jeane deixa o seu escritório na capital paulista, faz as malas e segue rumo à casa de campo. É lá que a família se reúne para mais um fim de semana entre as flores.
As flores do jardim PRIMAVERA Gardênia, agapanto, falso-íris VERÃO Gardênia, agapanto, falso-íris OUTONO Cerejeira-do-japão, azaléia-anã INVERNO Clerodendro, azaléia-anã O ANO INTEIRO Minirrosa, bulbine, helicônia, impatiens, dipladênia, primavera
Sob a pérgola, a família se reúne para o bate-papo nos fins de semana. Na parede, vasos de barro com orquídeas. Atrás do banco, dipladênia em flor. Futons, da Futon & Home,
e cesta de vime, da Coisas da Doris.
A dipladênia, que floresce quase o ano inteiro. No inverno, a planta faz um repouso e é quando deve ser podada. Volta a se desenvolver com as temperaturas mais altas, na primavera. É boa para enrolar-se em treliças ou estruturas
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fonte: Casa e JardimO IDEAL REALIZADO
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Jardins Para todos.
Mesmo quando o espaço não parece adequado, pode ser possível usufruir dos benefícios de um jardim.
É possível fazer um jardim até mesmo nos menores espaços, e que a princípio parecem pequenos demais para um jardim. Os japoneses já convivem há muito tempo com um grande amor pelo jardim aliado a falta de espaço, o que faz com que demonstrem que não há limites para a inventividade, quando a vontade existe... Vamos então nos inspirar no belíssimo exemplo daqueles que compartilham conosco do gosto pela natureza e que vivem do outro lado do mundo.
Como as casas japonesas são pequenas, e não existe espaço para grandes jardins como os que ocorrem em áreas publicas, o japonês tem o costume de cuidar de seus jardins em vasos pequenos nos ambientes mais estreitos. Retratamos aqui esse tipo de jardim, pois conhecemos apenas os grandes e harmônicos jardins japoneses com fontes, carpas e lanternas, e muitas vezes esquecemos dos pequenos e não menos formosos, jardins caseiros.
Qualquer pequeno canto pode ser palco de um pequeno e precioso jardim. Eles podem quebrar a rigidez de muros e paredes e atenuar não só os aspectos visuais mas também os climáticos. Em uma pequena escala, mas ao serem somados, esses jardins podem interferir no micro-clima local e melhorar a qualidade do ar que respiramos. Na foto à esquerda foram utilizadas Tuias para quebrar a presença maçante da rigidez construtiva do local. São apenas dois pinheirinhos, mas capazes de humanizar o ambiente.
Traduzindo esses aspectos para os nossos costumes e utilizando plantas nativas ou adaptadas ao nosso clima, podemos criar muito mais!
No pequeno jardim da paisagista Odete Rangel, a jardineira feita em placas de fibra de coco deu ao local um aspecto mais naturalista.
Com poucas plantas, variando de forma volumétrica em alturas diferentes, a paisagista valoriza o local e cria um pequeno jardim, que recebe ainda, forrações em cascas de pinus e pedriscos.
Mesmo onde a manutenção tenha que ser simplificada ao máximo, é sempre possível criar um pequeno jardim, mesmo sem o gramado e com poucas plantas. Nesse jardim, a forração é feita em seixos, criando um bonito jogo de texturas e um interessante pano de fundo para as Agaves e Palmeira- rápis; é um jardim seco e urbano, bonito e de fácil manutenção.
O número de plantas em um jardim de pequenas dimensões, deve ser reduzido, para que não haja poluição visual pelo excesso, onde várias espécies disputariam um pequeno espaço e poderiam fazer com que o jardim parecesse ainda menor.
Planeje os tipos de plantas que deseja ter, controlando para que não fique um leque muito variado, e defina que tipo de forração será. É comum que os pequenos jardins não sejam inundados com grande quantidade de sol, porque normalmente ficam em algum espaço entre o muro e a construção, ou muito próximo a algum outro elemento construtivo que lhe provoca sombra. Nesse caso, haverá limitação para o uso de gramas, que normalmente preferem locais ensolarados, mas você poderá optar por forrações secas, como casca de árvores, pedriscos, seixos ou mármores rolados, etc.
Nesse corredor, a presença do muro foi atenuada com o pequeno jardim à sua frente, que também proporcionou um ambiente melhor junto ao estar ali instalado.
A escolha de plantas que irão exigir poucos tratos culturais costuma ser comum nos pequenos jardins, já que estes normalmente ocorrem em locais onde naturalmente já foi deixado pouco espaço para essa função, e isso pode ser indício de que grandes movimentos com a manutenção possa não ser muito funcional.
Nesse caso, o uso de bromélias e orquídeas sobre uma forração de pedriscos, como na foto ao lado, pode ser uma prática solução.
Plantas duráveis e que exigem poucos tratos culturais, como a palmeira-rápis (Rhapis excelsa), Bromélias, bambu-mossô (Phyllostachys pubescens), e buxinho (Buxus sempervirens), são muito utilizadas nos jardins em pequenos espaços, como ilustra a foto ao lado, onde um pequeno jardim faz a transição entre a casa e o consultório do proprietário.
A linguagem é clara, o jardim é fácil de tratar e o resultado é muito bom.
O GPS de Deus
“Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final”
Dias atrás, uma reportagem me chamou muito a atenção. Num desses programas sobre automóveis, eram apresentados alguns modelos de GPS para veículos. O equipamento – que ajuda a guiar o motorista até determinado endereço – já é uma realidade nos grandes centros. A eficácia da máquina, movida por satélite, impressiona. Para programar o pequeno computador, basta digitar o nome da rua e do bairro. Em seguida, as coordenadas são passadas por uma voz eletrônica: “Vire à esquerda a 100 metros”; “Siga pela direita por três quadras”; “Cuidado com o obstáculo à frente”. Em meio a tantos “faça isso ou aquilo”, fica fácil chegar ao local planejado. Mas mesmo com tanta clareza nas orientações, a reportagem mostrou que alguns motoristas erram o caminho indicado. Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final.
A idéia é fantástica e se assemelha ao comportamento de Deus para com seus filhos. Desde o ventre da sua mãe, Ele planejou o caminho em que você deveria andar.
O Senhor pensou cuidadosamente no seu trajeto, nas dificuldades das esquinas e cruzamentos da vida, nos possíveis acidentes de percurso e até no combustível para levar você ao destino desejado por Ele.
Mas, infelizmente, muitas vezes tomamos decisões isoladas, sem a orientação do nosso “GPS”, Deus. Ignoramos a voz do Pai e seguimos na direção errada. Assim como no trânsito, isso também pode nos trazer prejuízos. O tempo perdido é um deles. Sem saber a direção certa e em meio a tantas dúvidas, andamos muito mais. São voltas e voltas em busca do alvo. As dificuldades também são bem maiores quando você não conhece o caminho. As barreiras podem atrapalhar a sua passagem. Agora, o mais interessante disso tudo é que assim como o GPS, Deus também refaz os planos e nos leva aonde, verdadeiramente, precisamos ir. A misericórdia do Senhor é tão grande que Ele não leva em consideração os nossos erros. O Pai quer que o filho alcance a plenitude. Então, mesmo que você tenha tomado direções erradas em sua vida, não perca a esperança e não pare no caminho. Deus está no comando e vai lhe reconduzir ao caminho certo.
“Quando desviares para direita e quando desviares para esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: ‘Este é o caminho, andai por ele’.” (Is 30.21).
Sucesso!
DISCIPLINA MÚTUA
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Cercas Vivas.
Saiba como explorar as funções básicas das "Cercas Vivas"
Funções das Cercas Vivas:
Além do indiscutível efeito decorativo, as cercas vivas têm duas funções primordiais no paisagismo: delimitar espaços e proteger. Ambas as funções têm um sentido abrangente, que oferece diferentes maneiras de utilização, de acordo com a necessidade de cada um.
Podemos, por exemplo, dividir o jardim em dois ou mais ambientes, sem, no entanto barrar a visão entre os espaços. Para isto, pequenos e médios arbustos, e até mesmo ervas se prestam. Já a criação de espaços menores, através da utilização de cercas vivas mais altas, favorece a intimidade e a introspecção, permitindo o uso da área para um longo bate-papo ou uma tranqüila meditação.
A privacidade, o conforto e a segurança são os anseios mais freqüentes quando se pensa em utilizar cercas vivas, seja em jardins residenciais, como em indústrias ou fazendas. Como foi citado anteriormente, a função de proteger é bastante ampla e desta forma podemos aproveitar as características das cercas vivas para nos oferecer a privacidade, o conforto e a segurança que tanto almejamos.
Assim, uma sebe alta e compacta, protege com eficiência uma área com piscina contra olhares curiosos. Da mesma forma, cercas vivas largas e espessas formam uma forte barreira contra ventos, ruídos, e poeira. Já os arbustos espinhosos se prestam para manter invasores afastados e atém mesmo para coibir a fuga de animais maiores da propriedade, como bois ou cabras.
As cercas vivas são apropriadas também para esconder áreas ou estruturas feias no jardim, tais como: casas de máquinas, pequenos depósitos, composteiras, muros, lixeiras, etc.
O profissional paisagista deve saber explorar as funções básicas das cercas vivas, criando efeitos secundários, como orientar os pedestres pelos caminhos, destacar áreas ou elementos, atrair a fauna silvestre, adicionar movimento, textura, volume, contraste, estilo e perspectiva, entre outros aspectos não menos importantes que podem ser criados ou melhorados para o bem-estar e a satisfação dos utilizadores do jardim.
Com certeza, há espécies de plantas mais adequadas a uma ou outra função. Da mesma forma, as plantas escolhidas também devem se adequar ao clima e ao tipo de solo da propriedade, assim como o estilo do jardim e o nível de manutenção que será despendido.
No final deste artigo você encontrará uma lista com sugestões de espécies para diferentes funções. Estude as diferentes espécies para a função que você deseja e escolha sempre aquelas que se adaptam às condições de sua propriedade, dando preferência às espécies nativas.
Uma sebe leva em média cerca de 3 a 5 anos para atingir a altura, a largura, o formato, a resistência e a densidade necessárias para desempenhar sua função. Da mesma forma, a uniformidade das plantas também é de extrema importância em uma cerca viva, pois uma única planta com falhas pode acabar com o objetivo e o visual da cerca. Assim, os cuidados adequados no preparo do terreno e plantio de cada muda são indispensáveis à formação de um renque com saúde, beleza e longevidade, além de garantir seu rápido desenvolvimento inicial.
Atente ao espaçamento entre as mudas, que varia de espécie para espécie e deve sempre ser respeitado. Um erro comum é reduzir o espaçamento entre as mudas, com o intuito de acelerar a formação da cerca. Assim, as raízes e os ramos irão se sobrepor de maneira excessiva, gerando competição por luz, água e nutrientes e prejudicando o desenvolvimento e a saúde de cada planta. Ao invés disso, é preferível adquirir mudas mais desenvolvidas e até mesmo plantas adultas, respeitando o espaçamento recomendado para a espécie.
A melhor época de plantio é a primavera. Pode ser adotado o sistema de linha simples ou dupla (com covas intercaladas). O plantio em linha dupla é recomendado para a formação de cercas vivas mais largas em menor tempo. Neste caso as covas são feitas intercaladas, formando um zigue-zague. No entanto, este tipo de plantio acaba por consumir maior espaço no jardim em detrimento a outras áreas. A linha simples pode ser formada por uma única valeta ou por covas alinhadas. As covas devem ter, pelo menos, o dobro do tamanho do torrão de cada muda.
A preparação do solo inclui a correção do pH e da fertilidade, realizada preferencialmente com base na análise do solo em um laboratório de confiança. O incremento de matéria orgânica e adubos nesta fase são essenciais, mas devem ser balanceadas, pois há o risco de queimarem as delicadas raízes em formação. O ideal é seguir a recomendação de adubação para cada espécie. Uma boa formulação NPK para esta fase é 04-14-08 ou se preferir adubos orgânicos, utilize farinha de ossos e terra vegetal. Não esqueça de misturar bem os compostos à terra e deixá-la descansar antes do plantio por alguns dias.
A irrigação deve ser diária nas primeiras semanas após o plantio, dando preferência para o final da tarde ou início da manhã. Após cerca de dois meses, podemos reduzir a freqüência das regas e iniciar a adubação de arranque, que estimulará o crescimento inicial. Esta adubação, ao contrário da adubação de plantio, é de cobertura e deve conter maior quantidade de nitrogênio, como na fórmula NPK 10-10-10.
O projeto para a implantação de um bom sistema de irrigação por gotejamento no plantio da cerca viva pode ser estudado e deve ser solicitado a um profissional da área como o paisagista ou o engenheiro-agrônomo.
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fonte: Jardineiro.net
DISCIPLINA DA IGREJA
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Madeira de Demolição: Mesas de Jantar 3!
Zebra e Tuquesa
LOUVOR NA IGREJA
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Dedicação integral ou carreira profissional?
As alegrias e as preocupações de mães que optaram por uma ou por outra solução
Sofia Cerqueira e Melissa Jannuzzi
Ricardo Fasanello/Strana
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| Fernanda Venturini jogadora de vôlei Para voltar às quadras, Fernanda fez um contrato especial com o BCN de Osasco, especificando que poderia levar a filha, Júlia, 1 ano e 4 meses, para todas as concentrações e jogos. A menina se hospeda com a babá no mesmo hotel em que fica o time. Presença freqüente nos estádios, Júlia já virou a mascote das jogadoras. |
Claudia Raia
atriz
Claudia estabeleceu condições para voltar ao trabalho apenas dois meses e meio depois de dar à luz Sophia: só gravaria duas horas por dia. Com o filho mais velho, Enzo, 6 anos, o retorno foi depois de um ano e dois meses. Nos intervalos das cenas, fugia para encontrá-lo mesmo que por pouco tempo.
Claudia Martins/Strana
Olga Antunes Maciel
dona-de-casa (ex-executiva do mercado financeiro)
Com a carreira em ascensão, Olga tomou uma decisão radical: largou tudo três semanas depois do fim da licença-maternidade. Ela só pensava em voltar para casa. Sua agenda agora inclui apenas cuidar de Laura, 1 ano e 2 meses, e do planejamento doméstico. "Diria que hoje sou uma profissional muito realizada."
Nem que seja por pouco tempo. Daniela Maluf, 32 anos, executiva do Banco Opportunity, vive numa eterna correria. Diariamente ela passa onze horas longe das filhas Carolina, 9 anos, e Giovana, 6. "Elas sabem que são o que tenho de mais importante. Se temos uma boa vida, é porque trabalho muito", diz. O dia da executiva começa às 5h20, quando malha por uma hora. "É o único horário só para mim." Para coordenar crianças, babá, empregada e motorista, Daniela lança mão de bilhetes pela casa. "Isso dá segurança a todos. Ainda assim ligo cinco vezes por dia", admite. Para compensar o esforço de todos e, é claro, sua ausência, sempre que recebe um bônus do banco, presenteia as filhas e os empregados. Como Daniela, a publicitária Teresa Cicupira, 44 anos, sabe muito bem o que é viver com a agenda lotada e o tempo contado. Não agüentou. "Eu não soube dosar", diz ela, que, como muitas mulheres bem-sucedidas, ao dar à luz os gêmeos Maria Helena e Carlos, hoje com 8 anos, não alterou sua carga de trabalho. Quando as crianças estavam prestes a completar 4 anos, tomou uma decisão radical: largou o cobiçado posto de diretora da conta da De Beers, a maior mineradora de diamantes do mundo, na agência J.W. Thompson. "Quando via uma mulher parar de trabalhar, achava que ela ia ficar fora do mundo, só falando de babá e do feijão que queimou", lembra Teresa. Seu expediente era de doze horas por dia e ela fazia seis viagens internacionais por ano. Numa dessas ausências por causa do trabalho, veio o estalo: "Meus filhos estão crescendo, e um dia vou deparar com adultos que não conheço". A publicitária virou mãe em tempo integral.
Bruno Veiga/Strana
pediatra
A médica encontrou sua fórmula de conciliar carreira e maternidade: reduziu os plantões a dois por semana. No resto do tempo, cuida de Luísa, 5 anos, e de Fernanda, 5 meses. Tem a ajuda do marido, que já passou por alguns sufocos. "Ele chegou até a botar uma roupa minha quando Luísa era bebê para ver se ela se acalmava com o cheiro."
A questão do tempo, de fato, é o problema que mais atormenta as mães. Difícil encontrar alguma que não se assombre com o pesadelo de que seus filhos se transformem em adultos egoístas e inseguros por falta de dedicação materna. "Quanto mais horas a mãe puder ficar com o filho, melhor. Se o tempo é curto, o importante é a qualidade", diz a psicanalista Márcia Ganime. "O tempo tem de ser só para a criança. Não adianta dividir a atenção com os afazeres da casa", completa. Estreante no papel de mãe, a atriz Maria Ribeiro, 27 anos, faz planos para não desgrudar do rebento quando voltar ao batente – começa a ensaiar uma peça em agosto. "Criança feliz é junto da mãe. Prefiro ele mal-ajambrado num camarim a ser criado por outra pessoa", diz Maria, casada com o ator Paulo Betti e mãe de João, de 1 mês. A atriz, porém, nem pensa em abrir mão da carreira. "Vou ser uma mãe melhor se não deixar de fazer as coisas de que gosto", comenta ela. Claudia Raia, mãe de Enzo, 6 anos, e de Sophia, 3 meses, também acredita que é possível conciliar as funções de mãe e de profissional. Desde que o filho era bem pequeno, sempre dava a mesma explicação ao sair de casa: Mamãe vai trabalhar, mas volta. "Estou muito feliz por exercer a profissão que amo", confessa Claudia. Sophia, no entanto, conheceu ainda mais cedo a rotina da mãe. Claudia soube que estava grávida quando ia começar a gravar a novela O Beijo do Vampiro e o autor, Antônio Calmon, adaptou a história da vampira infértil ao estado interessante da atriz. De volta aos estúdios, com a filha recém-nascida em casa, não escapou dos sufocos. "Só gravava duas horas por dia. Mesmo assim, uma vez peguei um engarrafamento e o Edson (Celulari) teve de levar a Sophia, que chorava sem parar, até o meio do caminho para ser amamentada."
Bruno Veiga/Strana
Teresa Cicupira
dona-de-casa (ex-publicitária)
Ela foi até o limite: depois de ter os gêmeos Maria Helena e Carlos, hoje com 8 anos, manteve o ritmo de doze horas de trabalho por dia durante quatro anos. Os filhos ficavam com babás enquanto ela fazia até seis viagens internacionais por ano. Optou por largar a publicidade para acompanhar o crescimento das crianças.
Cláudia Martins/Strana
Maria Ribeiro
atriz
Novata no papel de mãe, Maria, que há um mês teve João, pretende voltar ao trabalho em agosto. Ela acredita que criança feliz é criança ao lado da mãe. Mas nem por isso pensa em se afastar dos palcos ou dos estúdios. "A vida toda vi outros artistas carregando os filhos para as coxias. Pretendo fazer o mesmo com meu filho."
Improvisos fazem parte da rotina das mães que vivem divididas entre os cuidados com a família e a dedicação profissional. Júlia, 1 ano e 4 meses, filha de Fernanda Venturini e do técnico Bernardinho, já tem mais horas de vôo do que muito adulto. "Em todas as concentrações, ficava num quarto com a jogadora Virna e Júlia dividia outro em frente com a babá. Foi a condição que impus para voltar a jogar", conta Fernanda, que mora no Rio e nos últimos meses, quando defendia o BCN de Osasco, se mudou para São Paulo. Por causa da agenda de jogos da mãe, Júlia não segue a rotina rígida dos bebês de sua idade. "Você tem de montar uma estrutura de acordo com sua vida. De que adianta ela dormir às 7 da noite se não vê a mãe? Ela assiste a todos os meus jogos nos estádios", orgulha-se. A menina virou o xodó das outras atletas. "Ela tem de se acostumar com o barulho e o ritmo de vida dos pais." Fernanda, que chegou a se despedir das quadras ao engravidar, voltou atrás seduzida pelo desafio de mais um título. "Só entrei em deprê quando o Bernardo ganhou o Mundial de Vôlei e eu não estava ao lado dele. Eu me sentiria frustrada se não voltasse a jogar", afirma. Para não correr o risco de ficar dividida, a ex-executiva do Bank of America Olga Antunes Maciel, 30 anos, decidiu deixar para trás as aspirações profissionais. Largou a rotina de onze horas de trabalho diário três semanas depois de voltar da licença-maternidade. "Senti que não pertencia mais àquele lugar. As horas se arrastavam, e minha cabeça estava em casa." Olga, mãe da bochechuda Laura, 1 ano e 2 meses, está completamente realizada numa rotina de sopinhas, fraldas, pracinha e supermercado. "Quando me perguntam sobre a vida profissional, digo que hoje, sim, sou muito realizada, mas como mãe", declara.
Fotos Ricardo Fasanello/Strana
executiva do Banco Opportunity
A correria de Daniela começa às 5h20, quando acorda para malhar. Ela passa onze horas longe das filhas, Carolina, 9 anos, e Giovanna, 6, e administra a rotina doméstica com bilhetes e telefonemas. "As meninas não reclamam porque sabem que não há opção. Sou muito feliz, e elas sabem que são o que existe de mais importante para mim", diz.
Pôr um freio na carreira e dedicar mais tempo à criação dos filhos é uma decisão difícil. Nem começá-la, então, mais ainda. "As pessoas se surpreendem quando descobrem que nunca trabalhei e que optei por isso para cuidar dos filhos", diz Andréa Marinho, 27 anos, mãe de Tiago, 5, e de Felipe, 1. Casada com um consultor de informática, ela dedica as 24 horas do dia às crianças. "Quando vejo alguma mãe executiva nas reuniões de escola, não sinto um pingo de inveja. Gosto da minha vida assim, estou realizada", afirma. E enumera as vantagens: "Escutei a primeira palavra, vi o primeiro passo, o primeiro dente nascer..." Como em qualquer opção, a vida de mãe em tempo integral tem seus prós e contras. "Se trabalhasse, sobraria mais dinheiro para viagens e diversão", diz. A pediatra Flávia Bordallo, 36 anos, não cogitou a hipótese de parar de trabalhar depois de ser mãe, mas reduziu drasticamente sua carga horária. Até o nascimento de Luísa, 5 anos, trabalhava sessenta horas semanais. "Encontrei o meio-termo. Trabalho em minha área, mas não faço mais tantos plantões", conta Flávia, que tem ainda a pequena Fernanda, 5 meses, e duas vezes por semana dá plantão de doze horas na UTI neonatal da Clínica Perinatal. Mesmo assim, precisa da ajuda do marido, o advogado Marcelo Freire. "Meu marido pegou o jeito com criança no tranco. Hoje troca fralda, dá banho, mamadeira...", conta a médica, lembrando-se do sufoco que Marcelo passou logo que ela voltou aos plantões noturnos após o primeiro parto. "Ele ficou tão desesperado com o choro da Luísa que vestiu uma roupa minha para ver se ela sentia o cheiro e se acalmava", recorda, bem-humorada.
Patrícia Vasconcellos executiva da Shell Os dias de semana são para o trabalho. Os fins de semana, para os filhos. Patrícia conciliou o crescimento profissional com a educação de Bruno (à esq.), 20 anos, Rafael, 19, e Lucas (à dir.), 17. Os meninos sempre estudaram em período integral. "Não me sinto culpada. Apesar do pouco tempo, sou uma mãezona."
A opção de se dedicar exclusivamente aos filhos, de administrar a vida profissional e a educação da prole ou de não alterar em nada o ritmo de trabalho, no entanto, não impede que as mães vivam angústias e expectativas semelhantes. "Apesar de ficar muito tempo fora, eu me considero uma mãezona", diz Patrícia Vasconcellos, 50 anos, diretora de vendas para grandes clientes da Shell. "Quando um filho a impede de fazer o que gosta, você corre o risco de virar uma chata e um dia acabar cobrando", acredita Claudia Raia. A executiva da Shell fez desse pensamento sua cartilha. Teve os filhos Bruno, 20 anos, Rafael, 19, e Lucas, 17, no espaço de três anos. Nem por isso diminuiu o ritmo ou deixou de investir na carreira. Os filhos sempre estudaram em período integral e seus fins de semana eram 200% dedicados a eles. É claro que, na correria do dia-a-dia de uma executiva-mãe, não faltaram situações atípicas. "Por falta de tempo, eles colecionaram vários vales-presente em aniversários e Natais", lembra. "Mas ela sempre estava presente nos momentos importantes", afaga o filho Bruno. Não existe mesmo fórmula. Mãe é sempre mãe.
Andréa Marinho
dona-de-casa
Mãe à moda antiga, Andréa nunca trabalhou fora e se dedica 24 horas aos filhos Tiago, 5 anos, e Felipe, 1, e à casa. Sua opção surpreende as pessoas. "Não sinto um pingo de inveja de quem trabalha", diz. Por causa da escolha, o orçamento da família fica prejudicado. "Não mudaria nada. Eu me sinto feliz assim."
VEJA - RIO
Esta reportagem é bem antiga... 7 de Maio de 2003
APRENDENDO POR CONTRASTE
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Você já tentou mudar o jeito de ser de alguém?
Decoração de Natal! Já?
Avós fazem bem à saúde

Avós fazem bem à saúde
Pesquisa revela a importância dos avós na educação das crianças.
CONTRASTES NA IGREJA
domingo, 23 de agosto de 2009
Estar no lugar certo
“Se aquele cego tivesse ficado em casa, desanimado da vida, lamentando a sua situação, ou estivesse em qualquer outro lugar esmolando, certamente, jamais teria se encontrado com Jesus” Texto base: Marcos 10.46-52. [...] Mesmo ciente de que, por conta própria, ele jamais poderia tornar a enxergar e ser restaurado à sociedade e à dignidade, o cego mendigo de Jericó entendeu que havia algo a ser feito para alcançar o milagre almejado.
E ele o fez, colocou-se no lugar certo, o lugar em que iria se encontrar com Jesus. É provável que ele não soubesse quando Jesus iria sair da cidade de Jericó. Mas uma coisa tinha certeza, precisava estar a postos no lugar certo quando ele saísse. Mais dia, menos dia, Jesus haveria de sair. Como a cidade só tinha um portão principal, um único caminho por onde Jesus poderia passar, ele tomou as devidas providências para estar neste lugar. Era vital estar no lugar certo! E você, prezado leitor, tem algo em sua vida que precisa mudar? Porém, você olha para os recursos disponíveis, para as circunstâncias, e entende que é impossível? Você crê que Jesus é poderoso o suficiente para realizar este milagre? Caso sua resposta seja afirmativa, você já deu o primeiro passo em direção ao milagre. Mas deve dar um segundo passo, que é: ir para o lugar certo.
O lugar certo é o lugar em que Jesus está. Você precisa estar no lugar onde Jesus está. Mas... onde é que Jesus está? Estará porventura nos lugares que você tem freqüentado? Estará nos lugares que você tem ido?
Ele anda com as pessoas com quem você anda? Ele está em sua vida? Está em sua casa? Mesmo sendo onipresente, isto é, de forma espiritual está em todos os lugares ao mesmo tempo, biblicamente, ele afirmou que haveria um local em que se faria presente de modo direto e pessoal. “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mateus 18.20).
Jesus está nos encontros da igreja. Eu não disse no templo, eu disse na igreja. A igreja pode estar reunida em um templo, mas pode estar reunida também em uma casa, ou em qualquer outro lugar.
Se este grupo de dois, três ou mais pessoas, estiverem consciente e formalmente reunidos em nome de Jesus e para a glória dele, ali ele se fará presente.
É bom entender que “a Igreja nunca é um lugar, mas sempre um povo; nunca um curral, mas sempre um rebanho; nunca um edifício sagrado, mas sempre uma assembléia dos que crêem. A Igreja é você que ora, não onde você ora. Uma estrutura de tijolo ou mármore não pode ser Igreja mais do que suas roupas de sarja ou cetim podem ser você”.
O que faz de uma igreja, igreja, não é o templo, nem o nome que ela ostenta, nem o ambiente religioso, mas o fato de Jesus Cristo estar presente.
Portanto, não estou falando para você simplesmente ir a um templo, ou a um ambiente religioso. Estou dizendo que você precisa estar no lugar onde Jesus vai estar presente.
O cego da história poderia ter ido ao Templo de Jerusalém, porém Jesus não estava lá. Se o cego fosse, não experimentaria nenhum milagre. Você precisa certificar-se de que no lugar aonde vai, Jesus se fará presente.
Em Apocalipse, Jesus diz a respeito de uma igreja: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz [...]” (3.20). Ora, se Jesus estava batendo à porta daquela igreja, é porque estava do lado de fora, esperando alguém que ouvisse a sua voz.
Se não estava presente naquela igreja, apesar de ser um templo, apesar de ser um ambiente religioso, apesar de carregar o nome dele em uma placa, não era um lugar onde milagres iriam acontecer. Pois, sem a presença de Jesus, não importa qual seja o lugar, milagres não vão acontecer.
Alguém falou que em uma “igreja” verdadeira se manifesta os três “Ps”. Isto é, a sua Presença viva – onde Cristo realmente está no meio do povo que se encontra reunido em seu nome; seu Poder edificador – que ele vai manifestar a cada um dos presentes; seu Propósito – de usar a nossa vida para tocar outras pessoas que estão perdidas, feridas e doentes.
Você precisa estar neste lugar onde Jesus está! Se aquele cego tivesse ficado em casa desanimado da vida, lamentando a sua situação, ou estivesse em qualquer outro lugar esmolando, certamente, jamais teria se encontrado com Jesus. Jamais teria alcançado o milagre que mudou de vez a sua vida. E morreria em desgraça.
Ir para o lugar onde Jesus vai estar requer atitude e determinação, elementos indispensáveis a quem quer receber um milagre. Como disse anteriormente, o primeiro passo para a derrota é o desânimo e a incredulidade. O segundo passo para a derrota é, freqüentar os lugares errados. Freqüentar os lugares onde Jesus não se faz presente.
Então, corra para o lugar aonde você vai se encontrar com Jesus, e assim estará dando mais um passo em direção à vitória.
Como vimos, estar no lugar certo foi o segundo passo dado pelo cego (e deve ser o nosso também). Com isso, o cego continua se aproximando cada vez mais do milagre.
Trecho extraído do livro “Milagres, como alcançá-los”, de Jair Souza Leal. Auxiliar na Igreja Batista Memorial, bairro Industrial, Contagem (MG). Bacharel em Teologia e estudante de Direito. Colaborador do portal Lagoinha.com. jairsouzaleal@ig.com.br.
Banheiras do tempo da Bísa...

A IGREJA POR FORA
sábado, 22 de agosto de 2009
Pérgolas
Pérgolas, leves, essas estruturas de madeira, ferro ou bambu protegem os moradores, incrementam o espaço e servem de suporte para plantas no jardim.
Junto em casa e no trabalho, o casal de empresários de moda precisava de uma área em que pudesse realizar suas reuniões e, quando o tempo permitisse, refeições ao ar livre. Mônica Lauretti, paisagista, entendeu bem a proposta e fez da cobertura de 100 m², localizada no Pacaembu, em São Paulo, uma área de negócios e lazer. A pérgola ripada de itaúba - a mesma madeira que forra o chão e forma os vasos com espadas-de-são-jorge - é o destaque do local.
'A itaúba é indicada para áreas externas por ter baixa permeabilidade', indica a paisagista. Enquanto a trepadeira sete-léguas não cobre totalmente a estrutura, as ripas espaçadas controlam e promovem uma linda luz no fim da tarde.
Emparelhadas, as ripas de madeira controlam a incidência de luz no ambiente. A trepadeira sete- -léguas já começa a se ramificar
sobre o pergolado
A madeira itaúba aparece em todo o projeto, da pérgola aos vasos (ao fundo). Sobre a mesa, jogos americanos e guardanapos da Roupa de Mesa. Pratos, copos e talheres encontrados na Pepper. Como a área é sujeita a sol, as espadas-de-são--jorge foram escolhidas em função da boa resistência ao calor e ao vento
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fonte: Casa e Jardim





















