segunda-feira, 31 de agosto de 2009
A IGREJA NA GLÓRIA
domingo, 30 de agosto de 2009
TESTEMUNHAS
sábado, 29 de agosto de 2009
Canteiros Floridos!!!
Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro
Jardim bem familiar Logo na entrada deste jardim, em Atibaia, interior de São Paulo, a cerejeira-do-japão serve de elo entre a casa de campo da paisagista Jeane Calderan e a de sua sogra, dona Nilda, que mora no local. A área de 80 m² foi planejada pela paisagista e pelo seu sócio, o paisagista Celso Bergamasco, da Calux Jardins, para estar sempre florida e viçosa. Jeane priorizou espécies que demarcassem as estações para que fosse possível ter floradas durante o ano todo.
Para qualquer canto que se olhe, o jardim revela flores diferentes. São jasmins, gardênias, primaveras, minirrosas, clerodendros, glicínias e bulbines, que formam um visual colorido de dar gosto. Os arbustos são alternados pelas frutíferas aceroleira, pitangueira e romãzeira, que atraem aves de vários tipos.
Toda sexta-feira, a cena se repete. Jeane deixa o seu escritório na capital paulista, faz as malas e segue rumo à casa de campo. É lá que a família se reúne para mais um fim de semana entre as flores.
As flores do jardim PRIMAVERA Gardênia, agapanto, falso-íris VERÃO Gardênia, agapanto, falso-íris OUTONO Cerejeira-do-japão, azaléia-anã INVERNO Clerodendro, azaléia-anã O ANO INTEIRO Minirrosa, bulbine, helicônia, impatiens, dipladênia, primavera
O IDEAL REALIZADO
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Jardins Para todos.
Mesmo quando o espaço não parece adequado, pode ser possível usufruir dos benefícios de um jardim.
É possível fazer um jardim até mesmo nos menores espaços, e que a princípio parecem pequenos demais para um jardim. Os japoneses já convivem há muito tempo com um grande amor pelo jardim aliado a falta de espaço, o que faz com que demonstrem que não há limites para a inventividade, quando a vontade existe... Vamos então nos inspirar no belíssimo exemplo daqueles que compartilham conosco do gosto pela natureza e que vivem do outro lado do mundo.
Como as casas japonesas são pequenas, e não existe espaço para grandes jardins como os que ocorrem em áreas publicas, o japonês tem o costume de cuidar de seus jardins em vasos pequenos nos ambientes mais estreitos. Retratamos aqui esse tipo de jardim, pois conhecemos apenas os grandes e harmônicos jardins japoneses com fontes, carpas e lanternas, e muitas vezes esquecemos dos pequenos e não menos formosos, jardins caseiros.
No pequeno jardim da paisagista Odete Rangel, a jardineira feita em placas de fibra de coco deu ao local um aspecto mais naturalista.
Com poucas plantas, variando de forma volumétrica em alturas diferentes, a paisagista valoriza o local e cria um pequeno jardim, que recebe ainda, forrações em cascas de pinus e pedriscos.
Mesmo onde a manutenção tenha que ser simplificada ao máximo, é sempre possível criar um pequeno jardim, mesmo sem o gramado e com poucas plantas. Nesse jardim, a forração é feita em seixos, criando um bonito jogo de texturas e um interessante pano de fundo para as Agaves e Palmeira- rápis; é um jardim seco e urbano, bonito e de fácil manutenção.
O número de plantas em um jardim de pequenas dimensões, deve ser reduzido, para que não haja poluição visual pelo excesso, onde várias espécies disputariam um pequeno espaço e poderiam fazer com que o jardim parecesse ainda menor.
Planeje os tipos de plantas que deseja ter, controlando para que não fique um leque muito variado, e defina que tipo de forração será. É comum que os pequenos jardins não sejam inundados com grande quantidade de sol, porque normalmente ficam em algum espaço entre o muro e a construção, ou muito próximo a algum outro elemento construtivo que lhe provoca sombra. Nesse caso, haverá limitação para o uso de gramas, que normalmente preferem locais ensolarados, mas você poderá optar por forrações secas, como casca de árvores, pedriscos, seixos ou mármores rolados, etc.
Nesse corredor, a presença do muro foi atenuada com o pequeno jardim à sua frente, que também proporcionou um ambiente melhor junto ao estar ali instalado.
A escolha de plantas que irão exigir poucos tratos culturais costuma ser comum nos pequenos jardins, já que estes normalmente ocorrem em locais onde naturalmente já foi deixado pouco espaço para essa função, e isso pode ser indício de que grandes movimentos com a manutenção possa não ser muito funcional.
Nesse caso, o uso de bromélias e orquídeas sobre uma forração de pedriscos, como na foto ao lado, pode ser uma prática solução.
Plantas duráveis e que exigem poucos tratos culturais, como a palmeira-rápis (Rhapis excelsa), Bromélias, bambu-mossô (Phyllostachys pubescens), e buxinho (Buxus sempervirens), são muito utilizadas nos jardins em pequenos espaços, como ilustra a foto ao lado, onde um pequeno jardim faz a transição entre a casa e o consultório do proprietário.
A linguagem é clara, o jardim é fácil de tratar e o resultado é muito bom.
O GPS de Deus
“Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final”
Dias atrás, uma reportagem me chamou muito a atenção. Num desses programas sobre automóveis, eram apresentados alguns modelos de GPS para veículos. O equipamento – que ajuda a guiar o motorista até determinado endereço – já é uma realidade nos grandes centros. A eficácia da máquina, movida por satélite, impressiona. Para programar o pequeno computador, basta digitar o nome da rua e do bairro. Em seguida, as coordenadas são passadas por uma voz eletrônica: “Vire à esquerda a 100 metros”; “Siga pela direita por três quadras”; “Cuidado com o obstáculo à frente”. Em meio a tantos “faça isso ou aquilo”, fica fácil chegar ao local planejado. Mas mesmo com tanta clareza nas orientações, a reportagem mostrou que alguns motoristas erram o caminho indicado. Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final.
A idéia é fantástica e se assemelha ao comportamento de Deus para com seus filhos. Desde o ventre da sua mãe, Ele planejou o caminho em que você deveria andar.
O Senhor pensou cuidadosamente no seu trajeto, nas dificuldades das esquinas e cruzamentos da vida, nos possíveis acidentes de percurso e até no combustível para levar você ao destino desejado por Ele.
Mas, infelizmente, muitas vezes tomamos decisões isoladas, sem a orientação do nosso “GPS”, Deus. Ignoramos a voz do Pai e seguimos na direção errada. Assim como no trânsito, isso também pode nos trazer prejuízos. O tempo perdido é um deles. Sem saber a direção certa e em meio a tantas dúvidas, andamos muito mais. São voltas e voltas em busca do alvo. As dificuldades também são bem maiores quando você não conhece o caminho. As barreiras podem atrapalhar a sua passagem. Agora, o mais interessante disso tudo é que assim como o GPS, Deus também refaz os planos e nos leva aonde, verdadeiramente, precisamos ir. A misericórdia do Senhor é tão grande que Ele não leva em consideração os nossos erros. O Pai quer que o filho alcance a plenitude. Então, mesmo que você tenha tomado direções erradas em sua vida, não perca a esperança e não pare no caminho. Deus está no comando e vai lhe reconduzir ao caminho certo.
“Quando desviares para direita e quando desviares para esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: ‘Este é o caminho, andai por ele’.” (Is 30.21).
Sucesso!
DISCIPLINA MÚTUA
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Cercas Vivas.
Saiba como explorar as funções básicas das "Cercas Vivas"
DISCIPLINA DA IGREJA
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Madeira de Demolição: Mesas de Jantar 3!
Zebra e Tuquesa
LOUVOR NA IGREJA
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Dedicação integral ou carreira profissional?
As alegrias e as preocupações de mães que optaram por uma ou por outra solução
Sofia Cerqueira e Melissa Jannuzzi
Ricardo Fasanello/Strana |
Fernanda Venturini jogadora de vôlei Para voltar às quadras, Fernanda fez um contrato especial com o BCN de Osasco, especificando que poderia levar a filha, Júlia, 1 ano e 4 meses, para todas as concentrações e jogos. A menina se hospeda com a babá no mesmo hotel em que fica o time. Presença freqüente nos estádios, Júlia já virou a mascote das jogadoras. |
Patrícia Vasconcellos executiva da Shell Os dias de semana são para o trabalho. Os fins de semana, para os filhos. Patrícia conciliou o crescimento profissional com a educação de Bruno (à esq.), 20 anos, Rafael, 19, e Lucas (à dir.), 17. Os meninos sempre estudaram em período integral. "Não me sinto culpada. Apesar do pouco tempo, sou uma mãezona."
A opção de se dedicar exclusivamente aos filhos, de administrar a vida profissional e a educação da prole ou de não alterar em nada o ritmo de trabalho, no entanto, não impede que as mães vivam angústias e expectativas semelhantes. "Apesar de ficar muito tempo fora, eu me considero uma mãezona", diz Patrícia Vasconcellos, 50 anos, diretora de vendas para grandes clientes da Shell. "Quando um filho a impede de fazer o que gosta, você corre o risco de virar uma chata e um dia acabar cobrando", acredita Claudia Raia. A executiva da Shell fez desse pensamento sua cartilha. Teve os filhos Bruno, 20 anos, Rafael, 19, e Lucas, 17, no espaço de três anos. Nem por isso diminuiu o ritmo ou deixou de investir na carreira. Os filhos sempre estudaram em período integral e seus fins de semana eram 200% dedicados a eles. É claro que, na correria do dia-a-dia de uma executiva-mãe, não faltaram situações atípicas. "Por falta de tempo, eles colecionaram vários vales-presente em aniversários e Natais", lembra. "Mas ela sempre estava presente nos momentos importantes", afaga o filho Bruno. Não existe mesmo fórmula. Mãe é sempre mãe.
APRENDENDO POR CONTRASTE
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Você já tentou mudar o jeito de ser de alguém?
Decoração de Natal! Já?
Avós fazem bem à saúde
Avós fazem bem à saúde
Pesquisa revela a importância dos avós na educação das crianças.
CONTRASTES NA IGREJA
domingo, 23 de agosto de 2009
Estar no lugar certo
“Se aquele cego tivesse ficado em casa, desanimado da vida, lamentando a sua situação, ou estivesse em qualquer outro lugar esmolando, certamente, jamais teria se encontrado com Jesus” Texto base: Marcos 10.46-52. [...] Mesmo ciente de que, por conta própria, ele jamais poderia tornar a enxergar e ser restaurado à sociedade e à dignidade, o cego mendigo de Jericó entendeu que havia algo a ser feito para alcançar o milagre almejado.
E ele o fez, colocou-se no lugar certo, o lugar em que iria se encontrar com Jesus. É provável que ele não soubesse quando Jesus iria sair da cidade de Jericó. Mas uma coisa tinha certeza, precisava estar a postos no lugar certo quando ele saísse. Mais dia, menos dia, Jesus haveria de sair. Como a cidade só tinha um portão principal, um único caminho por onde Jesus poderia passar, ele tomou as devidas providências para estar neste lugar. Era vital estar no lugar certo! E você, prezado leitor, tem algo em sua vida que precisa mudar? Porém, você olha para os recursos disponíveis, para as circunstâncias, e entende que é impossível? Você crê que Jesus é poderoso o suficiente para realizar este milagre? Caso sua resposta seja afirmativa, você já deu o primeiro passo em direção ao milagre. Mas deve dar um segundo passo, que é: ir para o lugar certo.
O lugar certo é o lugar em que Jesus está. Você precisa estar no lugar onde Jesus está. Mas... onde é que Jesus está? Estará porventura nos lugares que você tem freqüentado? Estará nos lugares que você tem ido?
Ele anda com as pessoas com quem você anda? Ele está em sua vida? Está em sua casa? Mesmo sendo onipresente, isto é, de forma espiritual está em todos os lugares ao mesmo tempo, biblicamente, ele afirmou que haveria um local em que se faria presente de modo direto e pessoal. “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mateus 18.20).
Jesus está nos encontros da igreja. Eu não disse no templo, eu disse na igreja. A igreja pode estar reunida em um templo, mas pode estar reunida também em uma casa, ou em qualquer outro lugar.
Se este grupo de dois, três ou mais pessoas, estiverem consciente e formalmente reunidos em nome de Jesus e para a glória dele, ali ele se fará presente.
É bom entender que “a Igreja nunca é um lugar, mas sempre um povo; nunca um curral, mas sempre um rebanho; nunca um edifício sagrado, mas sempre uma assembléia dos que crêem. A Igreja é você que ora, não onde você ora. Uma estrutura de tijolo ou mármore não pode ser Igreja mais do que suas roupas de sarja ou cetim podem ser você”.
O que faz de uma igreja, igreja, não é o templo, nem o nome que ela ostenta, nem o ambiente religioso, mas o fato de Jesus Cristo estar presente.
Portanto, não estou falando para você simplesmente ir a um templo, ou a um ambiente religioso. Estou dizendo que você precisa estar no lugar onde Jesus vai estar presente.
O cego da história poderia ter ido ao Templo de Jerusalém, porém Jesus não estava lá. Se o cego fosse, não experimentaria nenhum milagre. Você precisa certificar-se de que no lugar aonde vai, Jesus se fará presente.
Em Apocalipse, Jesus diz a respeito de uma igreja: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz [...]” (3.20). Ora, se Jesus estava batendo à porta daquela igreja, é porque estava do lado de fora, esperando alguém que ouvisse a sua voz.
Se não estava presente naquela igreja, apesar de ser um templo, apesar de ser um ambiente religioso, apesar de carregar o nome dele em uma placa, não era um lugar onde milagres iriam acontecer. Pois, sem a presença de Jesus, não importa qual seja o lugar, milagres não vão acontecer.
Alguém falou que em uma “igreja” verdadeira se manifesta os três “Ps”. Isto é, a sua Presença viva – onde Cristo realmente está no meio do povo que se encontra reunido em seu nome; seu Poder edificador – que ele vai manifestar a cada um dos presentes; seu Propósito – de usar a nossa vida para tocar outras pessoas que estão perdidas, feridas e doentes.
Você precisa estar neste lugar onde Jesus está! Se aquele cego tivesse ficado em casa desanimado da vida, lamentando a sua situação, ou estivesse em qualquer outro lugar esmolando, certamente, jamais teria se encontrado com Jesus. Jamais teria alcançado o milagre que mudou de vez a sua vida. E morreria em desgraça.
Ir para o lugar onde Jesus vai estar requer atitude e determinação, elementos indispensáveis a quem quer receber um milagre. Como disse anteriormente, o primeiro passo para a derrota é o desânimo e a incredulidade. O segundo passo para a derrota é, freqüentar os lugares errados. Freqüentar os lugares onde Jesus não se faz presente.
Então, corra para o lugar aonde você vai se encontrar com Jesus, e assim estará dando mais um passo em direção à vitória.
Como vimos, estar no lugar certo foi o segundo passo dado pelo cego (e deve ser o nosso também). Com isso, o cego continua se aproximando cada vez mais do milagre.
Trecho extraído do livro “Milagres, como alcançá-los”, de Jair Souza Leal. Auxiliar na Igreja Batista Memorial, bairro Industrial, Contagem (MG). Bacharel em Teologia e estudante de Direito. Colaborador do portal Lagoinha.com. jairsouzaleal@ig.com.br.
Banheiras do tempo da Bísa...
A IGREJA POR FORA
sábado, 22 de agosto de 2009
Pérgolas
Pérgolas, leves, essas estruturas de madeira, ferro ou bambu protegem os moradores, incrementam o espaço e servem de suporte para plantas no jardim.
Junto em casa e no trabalho, o casal de empresários de moda precisava de uma área em que pudesse realizar suas reuniões e, quando o tempo permitisse, refeições ao ar livre. Mônica Lauretti, paisagista, entendeu bem a proposta e fez da cobertura de 100 m², localizada no Pacaembu, em São Paulo, uma área de negócios e lazer. A pérgola ripada de itaúba - a mesma madeira que forra o chão e forma os vasos com espadas-de-são-jorge - é o destaque do local.
'A itaúba é indicada para áreas externas por ter baixa permeabilidade', indica a paisagista. Enquanto a trepadeira sete-léguas não cobre totalmente a estrutura, as ripas espaçadas controlam e promovem uma linda luz no fim da tarde.