Mateus
28:1-7
Evita Perón é a primeira-dama mais popular da história da Argentina. Quando Evita morreu, em 1952, seu corpo foi embalsamado. A dor era geral e profunda. O corpo ficou exposto à visitação pública até que, em 1953, os militares tomaram o poder e seu corpo foi roubado e enterrado na Itália. Por melhor que tenha sido o médico que a embalsamou, o povo argentino não tinha como escapar da triste realidade de que Evita estava morta. Tudo o que tinham era um corpo e a dor de perder sua líder e protetora.
As mulheres que caminhavam em direção ao túmulo de Jesus seguiam com uma tristeza ainda mais profunda que a dos argentinos. Olhos inchados por dias de choro e a dor imensa pela perda do seu Mestre e Protetor. Queriam embalsamar o corpo. Demonstrar seu afeto e gratidão à memória de quem havia transformado suas vidas. Ao chegarem ao sepulcro, não encontraram um corpo como era o esperado, mas um túmulo vazio. Correndo para contar a notícia aos discípulos, encontraram o próprio Jesus no caminho. Não só um corpo inanimado, mas o Cristo vivo, a quem abraçaram e adoraram.
Ele ressuscitou! E isto faz toda a diferença. Num mundo com tantos cemitérios, onde a morte parece sempre ter a última palavra, Jesus venceu a morte.
*Texto de Carolina Gudin
Ore
Nesta manhã , Senhor, que todos possam lembrar que há vida em meio à tanta morte. Somos gratos porque, para aqueles que o amam,
a morte
não tem a
última
palavra. Amém.
Pense
Num mundo com tantos cemitérios, é bom saber que a morte não tem a última palavra.
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