Aproveitando o calor dos últimos dias, vou postar algumas mesas ao ar livre, essa 1ª, mistura delicadeza, cores maravilhosas, estampas marcantes e muita feminilidade.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Inspiração: Mesa ao Ar Livre 1!
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Inspiração
PROFUNDOS CONTRASTES
“Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos”
Lucas 16:25
Dois homens são contrastados: um rico e um mendigo; um trajando ricas vestes, o outro coberto de trapos. Um desfrutava da companhia de gente ilustre, o outro era cercado pelos cães esfomeados; um tinha o corpo sadio, o outro era coberto de feridas. Não poderia haver destinos tão antagônicos. O rico era o símbolo do sucesso; o mendigo era a maquete do fracasso. Enquanto um tinha o mundo aos seus pés, o segundo tinha o peso do mundo em suas costas.
O rico morreu e foi sepultado. O mendigo, por sua vez, não diz o texto que foi sepultado. Talvez os cães que lambiam suas feridas tenham sido a sua própria sepultura. Lázaro, o mendigo, viveu e morreu longe dos holofotes da vida. Sua peregrinação foi marcada por solidão, pobreza e muito sofrimento.
Do lado de lá da sepultura o contraste continuou ainda mais acentuado. O mendigo foi escoltado pelos anjos para a Casa do Pai, o lugar de bem-aventurança eterna. Ali sua alma foi consolada. O rico, contudo, ao atravessar o vale da morte, entrou não no descanso dos justos, mas no tormento do inferno. As glórias da sua vida terrena não puderam aliviar o seu sofrimento na eternidade. O rico morreu e foi para o inferno porque viveu sem pensar na eternidade, sem se preparar para se encontrar com Deus.
Ore
Deus, eu quero dar mais valor à salvação da minha vida do que aos prazeres do mundo. Não quero desperdiçá-la com o que não satisfaz a minha alma. Por isso clamo: Salva-me, Senhor! Em Cristo. Amém.
Pense
Hoje é o dia oportuno para você saber que destino terá sua alma.
Dois homens são contrastados: um rico e um mendigo; um trajando ricas vestes, o outro coberto de trapos. Um desfrutava da companhia de gente ilustre, o outro era cercado pelos cães esfomeados; um tinha o corpo sadio, o outro era coberto de feridas. Não poderia haver destinos tão antagônicos. O rico era o símbolo do sucesso; o mendigo era a maquete do fracasso. Enquanto um tinha o mundo aos seus pés, o segundo tinha o peso do mundo em suas costas.
O rico morreu e foi sepultado. O mendigo, por sua vez, não diz o texto que foi sepultado. Talvez os cães que lambiam suas feridas tenham sido a sua própria sepultura. Lázaro, o mendigo, viveu e morreu longe dos holofotes da vida. Sua peregrinação foi marcada por solidão, pobreza e muito sofrimento.
Do lado de lá da sepultura o contraste continuou ainda mais acentuado. O mendigo foi escoltado pelos anjos para a Casa do Pai, o lugar de bem-aventurança eterna. Ali sua alma foi consolada. O rico, contudo, ao atravessar o vale da morte, entrou não no descanso dos justos, mas no tormento do inferno. As glórias da sua vida terrena não puderam aliviar o seu sofrimento na eternidade. O rico morreu e foi para o inferno porque viveu sem pensar na eternidade, sem se preparar para se encontrar com Deus.
Ore
Deus, eu quero dar mais valor à salvação da minha vida do que aos prazeres do mundo. Não quero desperdiçá-la com o que não satisfaz a minha alma. Por isso clamo: Salva-me, Senhor! Em Cristo. Amém.
Pense
Hoje é o dia oportuno para você saber que destino terá sua alma.
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