Melissa - Algumas Melissas da Coleção Outono/Inverno 2009
Quantas de nós podemos lembrar das nossas Melissinhas? Era tudo de bom, não? Mas melhor agora que depois de crescidinhas podemos usar também. Lindas!!!
Quantas de nós podemos lembrar das nossas Melissinhas? Era tudo de bom, não? Mas melhor agora que depois de crescidinhas podemos usar também. Lindas!!!
Autor: William P. Young
A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo.
O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, “A Cabana” invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
Fotos: Divulgação
A base é leve, nada de camadas grossas. Na boca, as cores terão um toque do verão, como os laranjas, vermelhos e rosados. O nude é muito importante, especialmente quando os olhos estão bem realçados.
A sofisticação é o tema principal deste inverno, onde acima de tudo é ter bom gosto, estilo e bom senso. Saber utilizar as tendências de acordo com o seu perfil”.
Foto: Portais da Moda
Com adaptação dos padrões do tartã - tipo de tecido também originário da Escóciaonde os fios de cores diferentes se cruzavam formando o padrão de estampa- , o xadrez foi adaptado para outros tecidos diferentes.
Nas suas origens, eram padrões usados para identificar os clãs escoceses.
No século XIX, o xadrez vichi - em tecidos mais leves - se tornou popular em vestidos de verão, blusas e saias. No século XX, foi usado em roupas masculinas e depois passou a ser usado, também, em biquínis (na década de 40 e 50), vestidos e saias femininas e, na década de 60, em calças. Hoje ele volta, trazendo todo o ar retrô para a estação.
Fonte: Enciclopédia da moda - Gerogina O´Hara CallanCores
O preto e cinza é básico das estações frias, e aparece em tudo!!!
Outra cor que veremos novamente é o roxo. Já visto em vários invernos e com diversos nomes (violeta, uva, beringela) parece que ainda não enjoaram dele.
Laranja e vermelho também veremos muito. Laranja misturado com marrom, ocre e bege, e vermelho em peças lisas e no bom e velho xadrez.
E por falar em padronagens, além do xadrez, também teremos florais, listras e estampas diversas, muitas vezes até misturadas, mas sempre do mesmo tom.
Use abuse então detudo que você gosta.
Beijos
TritonEssa parece ser uma estação “sem tendências” definidas. Melhor, dizendo com tendências para todos os gostos. Será um inverno bem democrático onde todas nós poderemos nos sentir lindas, fashion e confortáveis do jeito que somos e com o que gostamos.Use abuse de tudo que você gosta.
Beijos
Ingredientes:
16 fatias de pão de fôrma
300 g de presunto
300 g de mussarela
50 g de tomates secos
100 g de parmesão ralado
3 ovos
1 e 1/2 xícaras de creme de leite
4 colheres de sopa de manteiga
noz-moscada
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Modo de Preparo: Massa: coloque numa tigela a farinha de trigo, o sal e a manteiga e amasse com a ponta dos dedos até obter uma farofa úmida. À parte, misture o ovo, a gema, o leite e o creme de leite e junte à farofa, amassando bem. Cubra a massa e leve à geladeira por 30 minutos. Recheio: doure o alho e a cebola numa panela com um pouco de óleo. Junte o molho de tomate, o tablete de caldo de galinha, o caldo de cozimento, o peito de frango e deixe ferver. Acrescente as azeitonas, a salsinha, o sal e a pimenta-do-reino e a farinha e mexa rapidamente até obter uma textura cremosa. Deixe esfriar. Montagem: abra 2/3 da massa em uma superfície enfarinhada e forre o fundo e os lados de uma fôrma de aro removível. Espalhe o recheio já frio, abra o restante da massa e coloque sobre o recheio, fechando bem toda a lateral da torta. Pincele a torta com uma gema misturada a um pouco de óleo. Decore a gosto com retalhos de massa, pincelando também os retalhos. Leve ao forno médio, preaquecido, até que a torta esteja dourada. Desenforme depois de fria. | ||
Fonte: Revista Água na Boca Categoria: Tortas, pizzas e pães Cozinha: Brasileira Temperatura: Quente Dificuldade: Fácil |
Ao freqüentar o salão de beleza semanalmente para fazer as unhas dos pés ou das mãos, muitas mulheres não sabem que o vírus da hepatite C pode se manter vivo por até quinze dias dentro de um frasco de esmalte, por exemplo.
No Brasil existem cerca de 2 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C, transmitido principalmente pelo sangue contaminado. O portador do vírus pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático.
Por isso, é preciso estar atenta à esterilização dos alicates e pás utilizados pelas profissionais, já que com um simples descuido, os instrumentos podem causar cortes e sangramentos.
Alicates de cutícula, cortadores de unha, pás e palitos de metal, devem ficar de uma a duas horas em estufas ou autoclaves.
“O autoclave é o sistema de esterilização que garante maior eficácia no extermínio de todas as formas de vida microbiológicas”, explica Alessandro Guerra, podólogo e coordenador Técnico da Doctor Feet.
Outro aliado dos profissionais e clientes é a Cuba de Ultra-som, que possibilita limpeza eficiente em áreas de difícil acesso dos instrumentos clínicos. “É um equipamento que, além de reduzir o consumo de água e o tempo gasto em limpeza, minimiza o contato do operador com instrumentos contaminados, evitando assim a contaminação cruzada”, explica Alessandro.
É importante, também, estar atenta ao ambiente do salão ou clínica de podologia. A limpeza do local e o uso de equipamentos adequados, são a garantia no controle de infecções ou doenças.
Publicado em 11/03/2009
Enfrentando crises e dificuldades no casamento: Algumas áreas de atrito: 1) Comportamento: Temperamento - reagimos de modo diferente, etc. 2) Psicológicos: traumas e feridas na alma (necessário ser sensível ao cônjuge, conhecer seus dilemas interiores, seus traumas familiares: maneira como foi criada, etc.); 3) Criação: hábitos fortíssimos e arraigados (toalhas e roupas jogadas; limpeza e higiene; etc.) 4) gostos diferentes 5) supervalorização do irrisório, se faz uma tempestade num copo d’água (ronco, por exemplo) 6) Decisões e escolhas; decisões pessoais e profissionais (o marido, por exemplo, que vive trocando de emprego e comunica depois a esposa; mudança, compras, etc - o ideal seria uma profunda participação nas decisões mútuas) 7) Finanças 8) Intromissões de familiares e amigos; como deve ser o relacionamento com os sogros? Quem deve estabelecer os limites? Como evitar problemas nesta área? Como solucionar os já existentes? 9) Sexo e afeto 10) Quando o cônjuge é negligente para com as suas responsabilidades; 11) Vícios; 12) Falta de Comunicação; palavras duras e cruéis; carência de palavras amigas e cheias de afeto; falta de elogios em particular e em público; 13) Ciúmes; 14) infidelidade, mentiras. O que fazer quando brigamos? Somos humildes para reconhecer os nossos erros ou sempre nos justificamos? Sabemos pedir perdão? Somos maduros o suficiente para perdoar e buscar a reconciliação? Tomamos a iniciativa para a reaproximação ou ficamos esperando que o outro o faça? Estamos dispostos a renunciar aquilo que estorva nosso relacionamento conjugal e familiar, abandonando uma atitude egoísta e buscando o bem comum a todos? O que cada cônjuge pode fazer para melhorar o seu casamento? O que fazer quando o amor esfria ou acaba? A falta de amor não deve ser usada como desculpa para a separação. Vimos acima que o amor não é a base para o casamento, mas que é o compromisso do casamento levado a sério que deve servir de base para a edificação e resistência do amor. O amor não é opção é mandamento. É dever de um cônjuge amar o outro. Amor é verbo, é ação. O amor não é algo externo a nós, como um raio que cai sobre nós, a respeito do qual não podemos fazer nada. Somos responsáveis pelo amor. Não podemos dizer: “não amo mais, acabou. O que me resta fazer agora senão desistir? Ou, o que posso fazer já que não amo mais?”. Pois, na verdade, você pode fazer muito. Você pode amar! Você pode investir no amor, plantar, regar, cultivar, fazer crescer. O amor é arma poderosa que pode transformar toda e qualquer situação. Plante o amor e colherá o fruto da felicidade. Devemos amar assim como Deus nos amou, de maneira incondicional. Mas, muitos dizem: “Eu amarei se ele(a) fizer isso e aquilo.” O imediatismo e o utilitarismo presentes em nossa sociedade faz com que a maioria não esteja disposta a suportar as frustrações geradas pelas relações humanas, o que gera ruptura prematura das relações de amor e amizade, não concedendo a elas o tempo necessário e a chance de sobreviver e de se solidificar. Maturidade é saber se impor frustração em curto prazo para colher satisfação a médio e longo prazo. Você está disposto a investir amor no seu casamento? Igreja Metodista Livre do Brasil www.ejesus.com.br
É certo afirmar que com o surgimento da Internet, a rede mundial de computadores, que chegou ao Brasil em 1994 com o primeiro provedor brasileiro de internet, tudo ficou mais fácil e prático. Podemos estar aqui no Brasil e em um segundo, ou com alguns “cliques”, podemos viajar para o outro lado do mundo.
Adquirir conhecimentos de outras culturas, conhecimentos técnicos, religiosos e outros inúmeros ramos de pesquisas tornaram-se muito mais fáceis e rápidos. Mas há um problema nisso tudo, ainda não há uma política de segurança relacionada ao tipo de conteúdo que é vinculado por esse meio. Tudo – tudo mesmo – é permitido.
Da mesma forma que usamos a internet para aprender mais sobre nossa área de atuação, para divulgar nossos conhecimentos em publicações ou em artigos, existem pessoas que a usam para divulgar a prostituição adulta e infantil, terrorismo, e muitas outras idéias errôneas que podem atingir pessoas despreparadas em nível psicológico, ou enriquecer os conhecimentos daqueles que já praticam esse tipo de coisa, e que poderão fazer uso dessas informações para fins escusos.
O sondar dos nossos pensamentos e, principalmente, cuidar das nossas crianças é muito importante. Devemos tomar cuidado com o que deixamos penetrar em nossa retina e fazer morada dentro da nossa mente. Devemos policiar nossos filhos, acompanhando-os na “viajem” que farão pelo mundo “ilimitado” da internet.
Por diversas vezes nos deparamos com imagens e idéias simplesmente absurdas. O satanismo tem sido algo crescente na internet. Ele é divulgado de forma clara e fácil de ser acessada até por uma criança; não há o mínimo de restrição às idéia satânicas. São inúmeros os sites e não cabe a nós divulgá-los, mas, com certeza, são muitos.
Abaixo estão algumas dicas para proteger as pessoas que podem ser mais atingidas por esse bombardeio de idéias que não são nem um pouco edificantes. Muito pelo contrário, causam a deterioração de qualquer formação moral e/ou intelectual de uma criança.
1º - Mostre confiança no seu filho: Ficar “marcando em cima”, deixa transparecer que você não confia na criança. Explique ao seu filho o porque de estar “vigiando-o”.
2º - Privacidade: As crianças também têm o direito a privacidade. A falta dela pode gerar conflitos dentro do seu lar e uma má interpretação da criança aos seus cuidados. Pense em qual será a reação de seus filhos a determinado tipo de supervisão. Conheça os “hábitos On-line” da criança.
3º - Segurança e Realidade: Seja o mais realista possível e assim determine previamente o que a criança pode ou não ver na internet. Explicando o “não pode” e o “pode”, para que a criança não pense que é uma mera imposição ditatorial de um pai.
As crianças mais novas merecem uma atenção especial
Os tópicos mais importantes nesse caso são:
1º - Navegar junto do seu filho: Dessa forma você poderá ajudá-lo e monitorá-lo enquanto estiver acessando a web.
2º - Formule regras a serem cumpridas: Crie um sistema de “política” dentro do qual a criança deve se manter. Mostre o que pode e o que não pode, explicando o “porque” de cada coisa.
3º - Dê orientações às crianças quanto a informações pessoais: Algo que vem crescendo muito são os crimes relacionados a informações obtidas pela internet. As crianças são facilmente ludibriadas e podem fornecer informações valiosas sobre a família, a casa, e muitas outras coisas. Oriente-os a não fornecer de forma alguma esse tipo de informação.
4º - Senhas e nomes de usuário: Proteja suas senhas. Ensine seus filhos a não fornecerem qualquer tipo de senha. Crie senhas difíceis de serem decifradas. Datas de nascimento, aniversário de casamento e coisas assim não são muito indicadas como senha. Os nomes de usuários também devem ser muito bem escolhidos.
5º - Provedores pré-filtrados: Existem hoje sistemas de proteção em determinados provedores. Isso dificulta o acesso a informações que você não queira ter na sua tela. Não que haja um bloqueio delas na internet, mas em seu computador elas não poderão ser visualizadas; a não ser que você digite uma senha ou algo semelhante.
Essas são algumas das dicas importantes para uma navegação saudável e inteligente, na qual a única coisa a se preocupar é com o saber... E como o saber nunca é demais, não há com que se preocupar se forem seguidos esses e outros conselhos.
Breno Amaral :: Fonte: Lagoinha.com Publicação original, Clique Aqui
A questão do limite mútuo no casamento - o que fazer e como agir? Que o amor é lindo, ninguém duvida. Mas como sustentar a beleza desse amor no contexto do casamento quando surge a questão dos limites? No calor dos conflitos e dilemas, emergem questões outras ainda mais sagazes: ceder ou não? Aceitar ou recusar? Não é raro encontrar casais recém casados ou casados há bastante tempo reclamarem um do outro quanto à questão dos limites. Não é preciso visitar um consultório particular de um psicólogo, um psiquiatra ou um especialista na área para se constatar isso. Esse fato salta aos olhos e aos ouvidos de qualquer um, em qualquer lugar. Basta, por exemplo, estar num ônibus rumando para casa ou para algum compromisso para, de repente, se deparar com a cena de duas mulheres ou dois homens trocarem queixas entre si do relacionamento(marido e mulher, claro), alegando que não é respeitado em relação aos limites impostos. A questão dos limites tem sido motivo de tanta preocupação não só por parte de especialistas e entendidos da área, mas também por parte de pais, educadores, diretores de escola, professores e todos aqueles que lidam com as mazelas e vicissitudes humanas. A razão e o estopim de tudo são uma só: a violência cada vez mais precoce e desenfreada. As estatísticas e manchetes estão aí. Os doutores Henry Cloud e John Towsend, ambos PhD em psicologia clínica, são autores da série de livros intitulada Limites. Eles abordam o assunto em diversas áreas do relacionamento, como no casamento e na criação dos filhos. Em sua pertinente obra, Limites no Casamento(Editora Vida), eles mostram que tipo de conflitos podem surgir quanto não há limites no casamento, e o que fazer quando um ou outro não os aceitam. De “quebra”, eles deixam claro o que pensam aqueles que não gostam de limites. “As pessoas que não respeitam os limites dos outros em geral têm um único lema na vida: faço apenas o que quero.” Segundo explicam, a razão de tal comportamento: “Quem é avesso aos limites reage dessa forma porque realmente acredita que o limite – qualquer que seja – seja injusto e ofensivo.” Como então agir nesses casos? Eles dão algumas dicas. Aqui vão elas *: