sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O tapetinho vermelho

Ao nos ensinar a orar, Jesus frisou que não seria pelo muito falar, que seríamos atendidos por Deus, nosso Pai. Ao contrário, enfatizou aos apóstolos que a oração do publicano tinha maior poder, pela humildade de que se revestia. Alguns de nós, quando convidados a orar em público, recusamos, dizendo que não sabemos dizer palavras bonitas. Pensando nesses termos, é que a história a seguir faz-se muito oportuna:

Uma mulher morava em uma humilde casa com sua neta muito doente. Como não tinha dinheiro para levá-la ao médico, decidiu enfrentar a caminhada de duas horas até a cidade próxima, em busca de ajuda. No único hospital público da cidade, foi orientada a retornar trazendo a neta, que deveria ser examinada.

A mulher fez o caminho de volta desconsolada, pensando no que faria para trazer a criança, pois ela não conseguia sequer se manter em pé. Ao passar em frente a uma igreja, decidiu entrar. Viu outras pessoas orando e pediu a elas que orassem por sua netinha.

Passados alguns minutos, ela mesma se animou a fazer sua oração e em voz alta foi falando: “Jesus, sou eu. Olha, a minha neta está muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse lá para curá-la. Jesus, o Senhor pega uma caneta que eu vou dizer onde fica”.

Depois de uns segundos, continuou: “Já está com a caneta, Jesus? Então o Senhor vai seguindo em frente e quando passar o rio com a ponte, o Senhor entra na segunda estradinha de terra. Não vá errar, tá?”

Os que estavam por perto acharam interessante aquele monólogo. Alguns, no entanto, mal podiam conter no riso. Mas a senhora, de olhos fechados, continuou: “Andando mais uns vinte minutinhos, tem uma vendinha. Pega a rua da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua. Pode entrar que não tem cachorro. Olha, Jesus, a porta está trancada, mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho, na entrada. O senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha. Mas, olha só Jesus, por favor, não esqueça de deixar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar”.

Terminada a oração, ela se levantou e foi para casa. Ao entrar, sua netinha veio correndo recebê-la. “Minha neta, você está de pé? Como é possível?”. E a menina respondeu: “Vovó, eu ouvi um barulho na porta e pensei que fosse a senhora voltando. Aí, entrou em meu quarto um homem alto, com um vestido branco, e mandou que eu me levantasse. E eu me levantei. Depois, ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha que ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele iria deixar a chave embaixo do tapetinho vermelho”.

Internet

Decoração Natalina!!!


Morar Mais Por Menos®

Quarto de Bebê Menina


Arquiteto e Urbanista Gustavo Amorim da Grão Arquitetura.

"Nossa intenção foi fazer um quarto que fugisse um pouco do usual rosa, lilás e branco. Optamos por um ambiente que tivesse uma vida útil bem maior, pelo menos uns 10 anos, ao invés dos quartos de bebê que duram no máximo 2 anos.

Conseguimos isso usando a atemporalidade dos móveis em madeira com branco. E o estilo hippie chic do enxoval, das luminárias de crochê, das latinhas e das caixas forradas de tecido dão ao quarto a graça que se espera de um ambiente infantil."
Mostra Morar Mais®
Projeto: Grão Arquitetura – 55 21 3256-7614

decoracao quarto de bebe menina


quarto de bebe menina
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Simlesmente maravilhoso, como faz meu estilo esse tipo de decoração!

Design em Madeira.

Quanta coisa linda achei neste site, quantas possibilidades a madeira proporciona.
Pena que não sabemos devolver as gentilzas da nossa tão explorada natureza.






















LOUVOR A CÉU ABERTO

Lucas 2:20; Salmo 145

Se fosse possível entrar no túnel do tempo, que lugar gostaríamos de visitar e o que levaríamos conosco? Certamente haveria muitas opções interessantes. Mas creio que nada seria tão maravilhoso quanto estar presente ao evento do primeiro Natal. O equipamento mais recomendado seria uma filmadora ou um gravador, para gravar o coral de anjos que anunciou a chegada do Messias menino.

Não temos registro das palavras de louvor que os pastores pronunciaram quando voltaram exultantes aos seus campos naquela noite; entretanto, podemos imaginar a imensa alegria deles. Basta pensar no entusiasmo e nos gritos de alegria de uma torcida quando seu time vence um forte rival e conquista o título. Certamente, os pastores gritaram de alegria, como crianças, e não tinham palavras para louvar a Deus pelo que haviam visto e ouvido, exaltando a Deus como fez o salmista: “Eu te exaltarei, meu Deus e meu rei” (Salmo 145:1).

Os salmos ecoam esse louvor: “Aleluia! Cantem ao Senhor uma nova canção, louvem-no na assembleia dos fiéis. Alegre-se Israel no seu Criador, exulte o povo de Sião no seu Rei! Louvem eles o seu nome com danças; ofereçam-lhe música com tamborim e harpa. O Senhor agrada-se do seu povo; ele coroa de vitória os oprimidos” (Salmo 149:1-4).



Ore

Senhor, nossa 
imaginação incendeia-se com coisas que não valem tanto nosso júbilo. Queremos hoje, como os pastores, expressar entusiasmo e grande exultação por teus feitos 
e teus benefícios em nosso favor. Amém.

Pense

Natal é tempo de exultar, pular de alegria a céu aberto, diante da maravilha da Salvação.





cadadia.com