terça-feira, 17 de março de 2009

Uma história verídica

Foi aí que vi Tom, pela primeira vez. Não consegui evitar que meus olhos piscassem de espanto. Ele estava penteando seus cabelos longos e muito loiros que batiam uns vinte centímetros abaixo dos ombros. Eu nunca vira um rapaz com cabelos tão longos. Acho que a moda estava apenas começando nessa época. Mesmo sabendo que o que importa não é o que está fora, mas o que vai dentro da cabeça, naquele dia eu fiquei um pouco chocado. Imediatamente classifiquei Tom com um “E” de estranho... muito estranho! Tommy acabou se revelando o “ateísta de plantão” do meu curso de Teologia da Fé. Constantemente, fazia objeções ou questionava sobre a possibilidade de existir um Deus Pai que nos amasse incondicionalmente. Convivemos em relativa paz durante o semestre, embora eu tenha que admitir que às vezes ele era bastante incômodo. No fim do curso, ele se aproximou e me perguntou, num tom ligeiramente irônico: - O senhor acredita mesmo que eu possa encontrar Deus algum dia? Resolvi usar uma terapia de choque: - Não, eu não acredito! – respondi. - Ah! – ele respondeu – Pensei que era este o produto que o senhor esteve tentando nos vender nos últimos meses. Eu deixei que ele se afastasse um pouco e falei, bem alto: - Eu não acredito que você consiga encontrar Deus, mas tenho absoluta certeza de que ele o encontrará um dia. Ele deu de ombros e foi embora da minha sala e da minha vida. Algum tempo depois soube que Tommy tinha se formado e, em seguida, recebi uma notícia triste: ele estava com um câncer terminal. E antes que eu resolvesse se ia à sua procura, ele veio me ver. Quando entrou na minha sala, percebi que seu físico tinha sido devastado pela doença e que os cabelos longos não existiam mais, devido à quimioterapia. Entretanto, seus olhos estavam brilhantes e sua voz era firme, bem diferente daquele garoto que conheci. - Tommy, tenho pensado em você. Ouvi dizer que está doente! – falei. - Ah, é verdade, estou seriamente doente. Tenho câncer nos dois pulmões. É uma questão de semanas, agora. - Você consegue conversar bem a esse respeito? - Claro, o que o senhor gostaria de saber? - Como é ter apenas vinte e quatro anos e saber que está morrendo? - Acho que poderia ser pior. - Como assim? - Bem, eu poderia ter cinqüenta anos e não ter noção de valores ou ideais, ou ter sessenta anos e pensar que bebida, mulheres e dinheiro são as coisas mais “importantes” da vida. Lembrei-me da classificação que atribuí a ele: “E” de “estranho” (parece que as pessoas que recebem classificações desse tipo, são enviadas de volta por Deus para que eu possa repensar o assunto ). - Mas a razão pela qual eu realmente vim vê-lo – disse Tom – foi a frase que o senhor me disse no último dia de aula”. (Ele se lembrava!) Tom continuou: - Eu lhe perguntei se o senhor acreditava que eu encontraria Deus algum dia e o senhor respondeu ‘Não’, o que me surpreendeu. Em seguida, o senhor disse: ‘Mas ele o encontrará’. Eu pensei um bocado a respeito daquela frase, embora na época não estivesse muito interessado no assunto. Mas quando os médicos removeram um nódulo da minha virilha e me disseram que se tratava de um tumor maligno, comecei a pensar com mais seriedade sobre a idéia de procurar Deus. E quando a doença se espalhou por outros órgãos, eu comecei realmente a dar murros desesperados nas portas de bronze do paraíso. Mas Deus não apareceu. De fato, nada aconteceu. O senhor já tentou fazer alguma coisa por um longo período, sem sucesso? A gente fica cansado, desanimado. Um dia, ao invés de continuar atirando apelos por cima do muro alto atrás de onde Deus poderia estar... ou não... eu desisti, simplesmente. Decidi que de fato não estava me importando... com Deus, com uma possível vida eterna ou qualquer Coisa parecida. E decidi utilizar o tempo que me restava fazendo alguma coisa mais proveitosa. Pensei no senhor e nas suas aulas e me lembrei de uma coisa que o senhor havia dito noutra ocasião: ‘A tristeza mais profunda, sem remédio, é passar pela vida sem amar. Mas é quase tão triste passar pela vida e deixar este mundo sem jamais ter dito às pessoas queridas o quanto você as amou’. Então resolvi começar pela pessoa mais difícil: meu pai. Ele estava lendo o jornal quando me aproximei dele: - Papai... – eu disse. - Sim, o que é? – ele perguntou, sem baixar o jornal. - Papai, eu gostaria de conversar com você. - Então fale. - É um assunto muito importante! O jornal desceu alguns centímetros, vagarosamente. - O que é? - Papai, eu o amo muito. Só queria que você soubesse disso. - O jornal escorregou para o chão e meu pai fez duas coisas que eu jamais havia visto: ele chorou e me abraçou com força. E conversamos durante toda à noite, embora ele tivesse que ir trabalhar na manhã seguinte. Foi tão bom poder me sentar junto do meu pai, conversar, ver suas lágrimas, sentir seu abraço, ouvi-lo dizer que também me amava!... Foi uma emoção indescritível! Foi mais fácil com minha mãe e com meu irmão mais novo. Eles choraram também e nós nos abraçamos e falamos coisas realmente boas uns para os outros. Falamos sobre as coisas que tínhamos mantido em segredo por tantos anos, e que era tão bom partilhar. Só lamentei uma coisa: que eu tivesse desperdiçado tanto tempo, me privando de momentos tão especiais. Naquela hora eu estava apenas começando a me abrir com as pessoas que amava. Então, um dia, eu olhei, e lá estava ELE. Ele não veio ao meu encontro quando lhe implorei. Acredito que estava agindo como um domador de animais que, segurando um chicote, diz: ‘Vamos, pule! Eu lhe dou três dias...três semanas...’. Parece que Deus não se deixa impressionar. Ele age a seu modo e a seu tempo. Mas o que importa e que ele estava lá. Ele me encontrou... O senhor estava certo. Ele me encontrou mesmo depois de eu ter desistido de procurar por Ele. - Tommy – eu disse, bastante comovido – o que você está dizendo é muito mais importante e muito mais universal do que você pode imaginar. Para mim, pelo menos, você está dizendo que a maneira certa de encontrar Deus, não é fazendo dele um bem pessoal, uma solução para os nossos problemas ou um consolo em tempos difíceis, mas sim se tornando disponível para o verdadeiro amor. O apóstolo João disse isto: ‘Deus é amor e aquele que vive no amor, vive com Deus e Deus vive com ele’. - Tom, posso pedir-lhe um favor? Você sabe que me deu bastante trabalho quando foi meu aluno. Mas (aos risos) agora você pode me compensar por aquilo. Você viria a minha aula de Teologia da Fé e contaria aos meus alunos o que você acabou de me contar? Se eu lhes contasse não seria a mesma coisa, não tocaria tão fundo neles! - Oh! Eu me preparei para vir vê-lo, mas não sei se estou preparado para enfrentar seus alunos. - Então, pense nisto. Se você se sentir preparado, telefone para mim. Alguns dias mais tarde, Tom telefonou e disse que falaria com a minha turma. Ele queria fazer aquilo por Deus e por mim. Então marcamos uma data. Mas, o dia chegou... e ele não pode ir. Ele tinha outro encontro, muito mais importante do que aquele. Ele se foi... Tom havia dado o grande passo para a verdadeira realidade. Ele foi ao encontro de uma nova vida e de novos desafios. Antes de ele morrer, ainda conversamos uma vez. - Não vou ter condições de falar com sua turma – ele disse. - Eu sei, Tom. - O senhor falaria com eles por mim? O senhor falaria... com todo mundo por mim? - Vou falar, Tom. Vou falar com todo mundo. Vou fazer o melhor que puder. Portanto, a todos vocês que foram pacientes, lendo esta declaração de amor tão sincero, obrigado por fazê-lo. Eu falei com todo mundo... do melhor modo que consegui. E espero que as pessoas que tiveram conhecimento desta história, possam contá-la aos seus amigos, para que mais gente possa conhecê-la. “Não diga pra Deus que você tem um grande problema, diga pro seu problema que você tem um grande Deus”. (Julio Heringer.) Nota: Esta é uma história verídica, narrada por John Powell, S.J., professor de Teologia da Fé, da Loyola University de Chicago, EUA.

ESPERANDO E CONFIANDO

Terça, 17 de Março de 2009 Isaías 
8:11-22 Até mesmo as pessoas mais santas têm seus momentos de fraqueza. As coisas não eram diferentes com Isaías. Depois de haver repreendido o rei Acaz por não confiar em Deus para a proteção de seu reino, e antes de se cumprirem os fatos que ele mesmo havia profetizado acerca de Israel e da Síria, Isaías teve de enfrentar a oposição daqueles que ainda duvidavam, como Acaz, ou que o consideravam, no final das contas, um traidor da nação. Por que confiar “apenas” em Deus para vencer os inimigos, quando se pode contar com a poderosa ajuda da Assíria? A “conspiração” de Israel e da Síria era o assunto do momento, e o alarme era geral em Judá. Nesse contexto, Isaías foi advertido por Deus para não abraçar as fantasiosas teorias populares, para não se deixar contaminar do medo generalizado e para não temer a oposição do povo (8:12). O profeta – e aqueles que se mostravam fiéis a Deus, como ele – deveria temer apenas a Deus (8:13), guardando seus mandamentos e sua lei (8:16). A resposta de Isaías foi apropriada: “Esperarei pelo Senhor... nele porei a minha esperança”. A espera paciente, marcada pela fé em Deus, é uma das formas mais ativas de mostrarmos obediência ao nosso Senhor. Ore Senhor, experimentamos a insegurança, o medo e a falta de fé com frequência maior do que gostaríamos de admitir. Perdoa-nos, e ensina-nos a esperar pacientemente em ti. Em nome de Jesus. Amém. Pense A espera paciente e confiante pode ser uma forma de obediência ativa. Fonte: www.cadadia.com.br

Dá Para Resistir?

A artista plástica Ana Moraes produz com materiais descartados tipo, lata e arame e os transforma em obras cheias de charme. Etá sempre nas revistas brasileiras de decoração, ela vende pela e-galeria.

Ideas Mais que Lindas.

Inspire-se!!! Beijos

Decoração Rústica com Ferro.

Decorando Com Velas ( Feitas Por Você)!!!!

1. Encha um balão de água morna
2. Derreta a parafina em Banho Maria

3. Mergulhe o balão delicadamente na parafina até o nível de altura desejado. Este nível é sempre abaixo do nível da água. Caso contrário o balão estouraria.

4. Mantenha o balão na parafina por alguns segundos e então retire do recipiente. Repita este procedimento algumas vezes com algum intervalo entre cada banho, para que cada camada se solidifique um pouco, mas não completamente.
5. Enquanto a parafina ainda estiver quente, coloque cuidadosamente o balão sobre uma superfície plana, lisa e coberta por uma folha de papel manteiga. Isto vai criar um fundo para a luminária.6. Mergulhe o balão repetidas vezes até atingir a espessura desejada.

7. Quando atingir este ponto deixe o balão repousar na folha de papel manteiga até que esfrie.

8. Quando estiver completamente frio, segure o balão sobre uma pia e faça um furo com ajuda de uma faca ou agulha. Ele vai esvaziar sem danificar a cúpula de parafina.

9. Para nivelar o topo da cúpula esquente uma assadeira de biscoitos e coloque-a de cabeça para baixo, até que derreta suavemente até o nível desejado.

10. Depois é só colocar uma velinha, ou até uma lâmpada dentro e curtir à luz de velas.

Mude a cara dos seus móveis.

Esse é adesivo, mas com papel de parede ou tecido dá para fazer também, deixe seu móvel do seu jeito.
Passo a Passo: Clique aqui

HORA DO PLANETA PARTICIPE!!!

PARTICIPE!!!

O que é a Hora do Planeta?

• No dia 28 de março, entre 20h30 e 21h30, milhões de lares, milhares de ruas, centenas de monumentos, bairros e cidades ao redor do mundo apagarão suas luzes. A “Hora do Planeta” é uma forma que a Rede WWF encontrou para engajar e mobilizar a sociedade para manifestar – por meio de uma ação simbólica e emblemática – a sua preocupação com o aquecimento do planeta. Localmente, também tem por objetivo alertar para o problema do desmatamento e das queimadas, principais fontes emissão de gases de efeito estufa no Brasil.

• Em nível global, a Hora do Planeta é uma das ações que serão desenvolvidas pela Rede WWF para que a população se manifeste de forma a influenciar as autoridades mundiais rumo à assinatura de um Acordo Global de Clima, em Copenhagen, no mês de dezembro.Porque apagar as luzes?

• Porque é um gesto simples e de visibilidade que pode ser adotado em todo o planeta. Apagar a luz, no nosso caso, é sinalizar que como brasileiros estamos preocupados com o aquecimento do planeta e queremos dar nossa contribuição para a solução do problema, combatendo o desmatamento.

• Apagando a luz por 60 minutos, a população poderá demonstrar o quanto valoriza nossas florestas em pé, a sua preservação e uso sustentável e o combate ao aquecimento global. O ato de apagar as luzes, no Brasil, não tem relação com economia de energia, que tem como principal fonte a produção proveniente de usinas hidrelétricas, diferentemente de outros países participantes da Hora do Planeta, que produzem energia elétrica a partir de combustíveis fósseis como carvão, gás e diesel.

• Apagar a luz também é um ato que simboliza a eficiência, o uso dos recursos com inteligência e responsabilidade. Apesar da eletricidade no Brasil ser gerada principalmente, partir de hidroeletricas, considerada uma fonte renovável, o dados para o futuro apontam para um maior uso de energia oriunda de fontes fósseis e de grandes centrais hidrelétricas em regiões como a Amazônia, que também provocam grande impacto ambiental e social.

Por que a sua participação é importante?

• Porque o Brasil precisa demonstrar que a sua população está atenta ao problema do aquecimento global e disposta a tomar as atitudes necessárias para reduzir estas ameaças.

• Porque queremos que os brasileiros se juntem a um bilhão de vozes em todo planeta, chamando os dirigentes de todos os países envolvidos a assumirem sua parte na solução do problema.

• Porque queremos que um bilhão de vozes em todo o planeta pressionem os governos dos países envolvidos por um acordo global de clima, em Copenhagen, em dezembro.

Texto extraído do site WWF - Hora do Planeta