Jesus Cristo dedicou seus dias a nos mostrar o caminho da sabedoria e, mesmo no auge da dor física e psicológica, foi capaz de transmitir lições de fé, de amor, de superação e de humildade. Em O Mestre da Vida, terceiro volume da coleção Análise da Inteligência de Cristo, Augusto Cury decifra as profundas mensagens deixadas por Jesus desde a sua prisão e o seu julgamento até a sua condenação à morte na cruz.
Lançando uma nova luz sobre as passagens mais comoventes da Bíblia, Cury nos faz redescobrir esse grande personagem que foi o divisor de águas da história da humanidade. Ele não usava armas nem tinha um exército atrás de si. Sua única arma eram suas palavras e atitudes. Quando falava, arrastava multidões, incendiava corações e destruía preconceitos.
Ao reafirmar suas convicções durante seu julgamento - sabendo que isso o levaria à morte -, Jesus provou que só tornamos nossa alma verdadeiramente livre quando somos fiéis às nossas crenças e agimos de acordo com o que nos faz felizes.
Enquanto seus inimigos estavam encerrados no cárcere da emoção, presos pelo ódio, pelo ciúme e pelo medo, o Mestre da Vida estava livre dentro de si.
Nunca uma pessoa foi tão humilhada e demonstrou tanta segurança quanto ele. As histórias que você encontrará aqui ensinam que não devemos ter medo de viver e, principalmente, que precisamos ter fé e esperança para superar os momentos difíceis de nossa existência.
Autor: Auguto Cury
Editora: Sextante
segunda-feira, 30 de março de 2009
O Mestre da Vida - Jesus, o Maior Semeador de Alegria, Liberdade e Esperança
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Relógio de Crochê
Minha bisa ia amar esses relógios em crochê, ainda tenho algo feito por ela em casa.
Tempo que passa, e como passa.
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Uma história de amor
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer, a gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: “Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças”. Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha: “Eu quero cantar pra ela” – ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: “Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!”. Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: “Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...” Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. “Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora...” Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. “Continue, querido!”, pediu Karen, emocionada. “Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...” O bebê começou a relaxar. “Cante mais um pouco, Michael”. A enfermeira começou a chorar. “Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro... Por favor, não leve o meu sol embora...” No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Womans Day Magazine chamou essa história de “O milagre da canção de um irmão”. Os médicos chamaram-na simplesmente de “milagre”. Karen chamou de “milagre do amor de Deus”. O amor é incrivelmente poderoso.
(Autor Desconhecido)
Atelier Luzearte
O Atelier Luzearte, das artistas plásticas Mônica Padovan e Suzana Paes de Almeida, completou três anos de sucesso com criações inspiradas na fábula de Lewis Carrol - "Alice no País das Maravilhas" e no arquiteto espanhol - Antonio Gaudi. A cada coleção as peças e luminárias desenvolvidas em faiança e porcelana, são sempre fiéis às xícaras, bules e açucareiros da história de "Alice". Buscamos pinceladas e desenhos característicos de nosso trabalho e para 2009 preparamos uma coleção intimista e gráfica, sem deixar de lado nossa marca registrada, Vichys, flores e xadrezes.
http://www.luzearte.net Fone: (11) 9983-0306 E-mail: moma.alegre@hotmail.com
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IDOLATRIA? EU?
Isaías
44.9 – 20
Quem teria coragem de ir ao mato cortar um pedaço de pau, esculpir uma imagem e se curvar diante dela como se fosse um deus? O povo de Judá fazia exatamente isso. Trocava o Deus eterno por ídolos fabricados nalguma carpintaria. Quanta insensatez! Todos sabiam de onde vinham aqueles ídolos: o carpinteiro usava a ferramenta moldada pelo ferreiro para trabalhar a madeira da floresta. Enquanto as sobras das árvores eram queimadas ao fogo, o pedaço selecionado era usado para fazer um ídolo, cujos olhos eram “tapados”. Ninguém parava para pensar no tamanho daquela insensatez: “Esta coisa na minha mão direita não é uma mentira?” – acusa Isaías (44.20).
Talvez pensemos que estamos livres de tais erros. Será mesmo? Hoje, a madeira é transformada em papel, cortada em pequenos pedaços, pintada e usada como moeda. E ainda há muitos que se curvam ao dinheiro e aos bens que o dinheiro compra como ídolos que podem lhes trazer significado e segurança.
Mas Deus nos adverte claramente: o amor ao dinheiro é raiz de muitos males (1 Timóteo 6.10), e a avareza é uma forma de idolatria (Colossenses 3. 4 – 5). Como Judá era chamado a servir somente ao Senhor, nós também somos informados de que não podemos servir a Deus e às riquezas (Mateus 6.24).
Ore
Livra-nos, Senhor, de toda e qualquer forma de idolatria. Ajuda-nos a lidar corretamente com o dinheiro, mantendo a confiança e a segurança do nosso coração somente em ti. Em nome de Jesus. Amém.
Pense
Amor ao dinheiro também é idolatria.
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