segunda-feira, 7 de setembro de 2009

SÓ UM AMASSADINHO

Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 
1 Tessalonicenses 5:18
 Meu amigo Joe ficou vermelho quando perguntei porque sua caminhonete estava amassada. Ele estava um pouco constrangido, mas também muito agradecido. Depois de podar uma árvore do jardim de casa, Joe decidiu usar o carro para remover o toco com as raízes. Então, amarrou uma ponta do cabo no toco e prendeu a outra ponta no para-choque dianteiro. Recuou lentamente até esticar bem a corda, e depois começou a puxar bem devagar. O cabo se esticou como um grande elástico. Joe achava que a raiz sairia lentamente do chão. Mas, de repente, o toco inteiro se desprendeu e veio voando em sua direção como uma bola de canhão disparada por um estilingue gigante. A raiz quicou no capô dianteiro de sua picape, voou por cima da cabine e se acomodou confortavelmente na carroceria. Joe já ouviu uma centena de piadas e brincadeiras sobre esse episódio. Mas está agradecido. Afinal, ele poderia ter se machucado seriamente. Quando os problemas nos atingem – alguns até mais sérios do que um mero capô amassado – os olhos da fé precisam enxergar a mão de Deus. Ele nos protege constantemente. Talvez esta seja uma das razões pelas quais o apóstolo Paulo nos manda dar graças em todas as circunstâncias. Ore Senhor, tua proteção me abençoa. Perdoa-me por reclamar dos problemas e por nem sempre enxergar teu cuidado e tua proteção. Ensina-me a ver teu cuidado em tudo, e a ser agradecido. Amém. Pense Quando os problemas nos atingem, os olhos da fé precisam enxergar a mão de Deus. cadadia.com

domingo, 6 de setembro de 2009

Maternidade suspensa

Cerca de um quarto das mulheres que engravidam passam por um aborto espontâneo. Conheça as razões que levam a essa fatalidade

Por Pamela Cristina Leme

Aproximadamente 25% de toda gravidez termina em aborto durante as primeiras 16 semanas, estimam os médicos. Como alguns ocorrem num tempo ainda menor (por volta de 20 dias), existem mulheres que abortam sem nem saber que estavam grávidas. Isso porque, em certos casos, um atraso na menstruação pode ser o único sintoma. Outras, no entanto, precisam enfrentar a impossibilidade de conhecer um bebê que se amou muito - e esse pode ser um evento extremamente complicado para a mãe, o pai e a família.
Casos de aborto espontâneo são comuns e nem sempre estão ligados a cuidados e atitudes que a mulher tomou ou não ao longo da vida. Na maioria dos casos, é até difícil saber o que de fato provocou tal fatalidade. "As más-formações cromossômicas costumam ser responsáveis por 50% dos casos de aborto espontâneo", aponta o ginecologista e obstetra Mariano Tamura Gomes, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. Segundo ele, o problema se dá quando os cromossomos do espermatozóide encontram com os cromossomos do óvulo. Alterações genéticas no embrião fazem com que o feto não se desenvolva por completo ou desenvolva-se de maneira anormal.
"O aborto, nesses casos, é uma espécie de seleção natural, isto é, uma maneira de o corpo expelir aquele produto que não cresce normalmente", explica. Esse trabalho do organismo faz com que o risco da Síndrome de Down seja quase inexistente (um para 1.923 nascimentos). De acordo com o médico, é importante lembrar que a falha na cadeia do DNA não é culpa do casal. Além disso, nada impede a mulher de tentar engravidar outra vez.
A ginecologista e obstetra Silvana Chetit, do Hospital Beneficência Portuguesa, também da capital paulista, conta que é possível detectar anomalias genéticas entre o oitavo e o nono mês de gestação, por meio de um exame chamado biópsia do vilo corial. "Ele é feito através da vagina e do colo do útero. Uma amostra de células da placenta é retirada com uma agulha por um tubo de plástico e examinada no microscópio", esclarece. No entanto, o procedimento não impede o aborto. Em casos de má-formação leve, é possível que não haja complicações na gravidez e o bebê nasça sem problemas. Geralmente, casos desse tipo ocorrem duas vezes.
Perda depois de perda
Há mulheres que apresentam abortamentos sucessivos - os conhecidos abortos de repetição -, o que pode abalá-las emocionalmente e interferir no relacionamento do casal. O ginecologista e obstetra Arnaldo Schizzi Cambiaghi, diretor do Centro de Reprodução Humana do Instituto Paulista de Ginecologia, Obstetrícia e Medicina da Reprodução (IPGO), sinaliza que esse tipo de aborto é assim definido quando a mulher apresenta três ou mais perdas gestacionais antes de 20 semanas ou tem um feto que pesa menos de 500 gramas. "A incidência de casais em idade reprodutiva que apresentam abortos de repetição varia entre 2 a 5%", afirma.
Muitas são as causas que explicam essa interrupção espontânea da gravidez - algumas delas, aliás, ainda desconhecidas pela medicina (elas abrangem até 40% dos casos desse tipo de aborto). Comumente, as mulheres apresentam infecção do útero, incompetência ístimico-cervical, diabetes sem controle, alterações hormonais - como a conhecida insuficiência de corpo lúteo, caracterizada por uma produção diminuída de progesterona na segunda fase do ciclo, período de implantação, onde tal hormônio tem participação fundamental.
Um cérvix (parte baixa do útero) incapaz também pode provocar um aborto. Durante o trabalho de parto o cérvix dá abertura para permitir que o bebê saia do útero e passe através da vagina. O cérvix que começa a aumentar a abertura muito cedo pode resultar em abortamento. Isso sem contar as trombofilias. "Elas são alterações da coagulação do sangue que aumentam o risco de trombose e prejudicam circulação sanguínea na placenta. Podem ser adquiridas ou hereditárias", revela Arnaldo.
A ginecologista e obstetra Luciana Taliberti, do Hospital e Maternidade São Luiz, aponta que existem também os cuidados básicos com a saúde, que devem ser seguidos durante a gravidez - como deixar de fumar, tomar álcool, cuidar da alimentação, descansar -, embora algumas mulheres ignorem todas as recomendações e, ainda assim, tenham gestações bem-sucedidas - enquanto outras abortam. "Esses fatores alteram a produção hormonal e ajudam certas anomalias a se desencadearem com mais facilidade", diz.
Um aborto espontâneo pode ocorrer de diferentes maneiras. A mulher pode ter um curto período de desconforto e dor, seguido quase imediatamente pela perda da criança. Às vezes, podem surgir manchas de sangue ou sangramento leve - que aparecem e desaparecem muitas vezes - e, como é comum que muitas mulheres sangrem um pouco durante a gravidez, elas por vezes sequer percebem o que está acontecendo. Algumas têm dor na barriga ou na parte inferior da coluna, enquanto outras não sentem absolutamente nada. Outras abortam logo no início da gravidez, o que simplesmente pode parecer uma menstruação mais forte em conseqüência do atraso.
Vale ressaltar que o aborto espontâneo é passível de ocorrer a qualquer momento até o final da 24ª semana de gravidez - depois disso, a ocorrência, segundo a medicina, é de parto de natimorto.
"Por que eu?"
Essa costuma ser a pergunta da maioria das mulheres que sofrem um aborto espontâneo - em muitos casos, seguida de "O que eu fiz de errado?". Para Arnaldo Schizzi Cambiaghi, enfrentar e ultrapassar um aborto é uma tarefa que coloca em pauta o equilíbrio psicossomático da mulher. "A maioria das mulheres que sofre de aborto espontâneo consegue ultrapassar a perda, sem sofrer de perturbações psicológicas associadas. Mas o aborto pode ser bastante traumatizante, gerando perturbações psicológicas como a depressão e a ansiedade", alerta.
Algumas mulheres sentem que jamais poderão superar a perda. Em casos extremos como esse, elas devem procurar ajuda terapêutica, já que o diagnóstico e tratamento precoce dessas perturbações aumentam as hipóteses de recuperação rápida e total. Além disso, os ginecologistas entrevistados para a reportagem são unânimes em afirmar que eles também estão aptos a ouvir e dividir as ansiedades da mulher. Arnaldo defende a humanização dos cuidados com a saúde. "É imprescindível a criação de espaços específicos para ouvir estas mulheres, e para que se formem técnicos para atuar eficazmente sobre esta forma de sofrimento tão particular."

O PODER DA PALAVRA

“Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão.”
Mateus 24:35 Mariama foi uma jovem cujo câncer formava grandes feridas que desfiguravam seu rosto. Seu sofrimento emocional e físico era, por vezes, insuportável. Os muçulmanos que moravam em seu bairro, em Guiné, Àfrica Ocidental, acreditavam que sua doença fosse uma maldição. Embora seu tratamento requeresse grandes cuidados, os cristãos que cuidavam de Mariama não desistiram. Além de tratar de suas feridas, eles oravam e liam a Bíblia com ela. No início, Mariama não queria ouvir. Quando alguém lia um trecho do “Livro”, ela até mesmo tinha pesadelos. Mas, com o tempo, ela descobriu que poderia encontrar grande consolo simplesmente ao ouvir as Escrituras. Semanas antes de sua morte, Mariama estava tão fraca que mal podia andar. Mesmo assim, foi visitar o professor do alcorão da vila, insistindo que ele “precisava conhecer Jesus e seu Livro”. O professor pediu uma Bíblia. Ao enfrentar a morte, Mariama não estava assustada. Seu testemunho falou poderosamente às pessoas de seu bairro, as quais agora também estão interessadas em ouvir a leitura do “Livro”. Muitos estão aprendendo a ler a Bíblia, e até mesmo o professor do Alcorão tem lido a Bíblia para os interessados. A Palavra de Deus é poderosa! Ore Senhor, mantém meus olhos e ouvidos fixados em tua palavra, diariamente. Eu sou fraco, mas ela é forte. Ajuda-me a compartilhá-la com outros, para que possamos crescer em teu amor. Amém. Pense Quem ler a Bíblia com um coração aberto, jamais será a mesma pessoa. cadadia.com

sábado, 5 de setembro de 2009

Quartos de Bebês Marron e Rosa.

Lindos, não?

UM PROFESSOR MUDO

Deus escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte.
1 Coríntios 1:27 
 Brian era um jovem com sérias debilidades físicas quando seu pai, Sam, desenvolveu uma doença rara e, em seus últimos meses de vida, também viveu com severas restrições. Enquanto suas habilidades iam sumindo gradualmente, Sam se defrontava com aquilo que realmente importa na vida. A essas alturas, seu filho Brian se tornou seu maior professor. “Se há algo que Brian me ensinou é que, mesmo que seu corpo não funcione, ainda há uma pessoa lá dentro!” – disse Sam. Mesmo sem ser capaz de falar, Brian mostrou a toda a família o que realmente importa: ainda que tenhamos fraquezas e limitações físicas, somos pessoas por quem Cristo morreu. Ao escrever aos coríntios, o apóstolo Paulo fez um vivo contraste entre a fraqueza e a força. Aquilo que normalmente associamos a força – riqueza, inteligência, saúde, beleza – embora tenha seu proveito, não dura para sempre. A verdadeira força nos veio através da fraqueza de Deus: Cristo crucificado. Através de sua maravilhosa oferta de auto-sacrifício, fraqueza e humilhação, Jesus nos deu a mais extraordinária das vitórias, livrando-nos do poder da morte e mostrando-nos o quanto somos importantes para Deus, apesar de fracos e limitados. Ore Obrigado, Senhor Todo-Poderoso, por tua vitória sobre a morte através da fraqueza e da humilhação de Jesus. Obrigado por sermos preciosos aos teus olhos, mesmo tão limitados. Em nome de Jesus. Amém. Pense Às vezes, é preciso ser privado de todas as forças para enxergar o que realmente importa. cadadia.com