quarta-feira, 3 de junho de 2009

As sete maravilhas do mundo

a.jpg

Ao final da aula, foi pedido aos estudantes para fazer uma lista do que eles pensavam que fossem consideradas as sete maravilhas atuais do mundo. Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos: 1. As Pirâmides do Egito 2. Taj Mahal 3. Grand Canyon 4. Canal De Panamá 5. Empyre State Building 6. Basílica Do St. Peter 7. A Grande Muralha da China Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina, não tinha virado sua folha ainda. O professor então perguntou a ela se tinha problemas com sua lista. A menina quieta respondeu: - Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos. O professor disse: - Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la. A menina hesitou, então leu: - Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam: 1. Tocar 2. Sentir sabor 3. Ver 4. Ouvir 5. Sentir 6. Rir 7. E amar A sala então ficou completamente em silêncio. É fácil para nós olharmos as façanhas do homem, já que negligenciamos tudo o que Deus fez para nós. Que você possa se lembrar hoje daquelas coisas que são verdadeiramente maravilhosas. "Faça tudo de bom que você puder para todas as pessoas que você puder, quando você puder." Por Jamille Morais

Jornalista e colaboradora do portal Lagoinha.com.

O Antes e Depois de uma Pré Fabricada de Madeira na praia

Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class=
<span class=
Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class= Antes
<span class= Depois
<span class= Depois
<span class= Com algumas sobras da reforma um cantinho externo de muito charme se transformou em um lugar para se trocar ao chegar da praia.
Muito gostosa essa casa, não? Sei que o tempo é de frio, mas nada como umas fotos de casas de praia pra dar um esquentadinha, e com algumas inspirações como essas você q quer dar um toque a mais na sua casa de praia para o próximo verão, terá tempo de se programar. Aproveite as ideias. Beijos

DEUS, O OLEIRO

Auguste Rodin - A mão de Deus ou A Criação

“Como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos...”. ”.
Jeremias 18:6 
 Muitas figuras bíblicas desafiam nossa compreensão por pertencerem a um contexto cultural muito diferente. Milhares de anos e milhares de quilômetros nos separam do mundo das Escrituras Sagradas. Entretanto, a imagem do oleiro moldando o barro não precisa de grandes explicações. Até mesmo as crianças que usam massinha de modelar nas atividades manuais da pré-escola conseguem perceber a força dessa figura revelada a Jeremias. Quem quer que seja o artista, e qualquer que seja o seu material, a modelagem é um processo no qual o escultor está profunda e intimamente envolvido com sua criação. E é exatamente isso o que acontece entre Deus e o seu povo. A imagem bíblica do oleiro nos desafia a pensar em Deus não como uma figura isolada e distante, mas como alguém que se envolve pessoal e criativamente no relacionamento com indivíduos, grupos e nações. Ele modela a comunidade da fé para sua própria glória, transformando vidas e refazendo histórias de modos surpreendentes, muito além daquilo que poderíamos imaginar. Nosso papel é viver como a argila: flexíveis, adaptáveis e moldáveis, ansiosos por ver a transformação do Oleiro cada vez mais evidente em nossa vida e em nossa comunidade. Ore “Como tu queres, Senhor, sou teu; Tu és o oleiro, barro sou eu. Molda e transforma, até que, enfim, Tua vontade se cumpra em mim. E que tal transformação seja vista em meus atos e palavras. Em nome de Jesus. Amém.” Pense Deus está pessoalmente envolvido
 e interessado em meu aperfeiçoamento! cadadia.com

terça-feira, 2 de junho de 2009

O cobrador

perdao1

Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido. Verificaram e descobriram, caído, um homem.

Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próximo ao coração. O homem tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência. Com muita dificuldade, mestre e discípulo carregaram o homem para o casebre rústico, onde trataram do ferimento. Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca. Disse que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse. Disposto a partir, o homem disse ao sábio: “Senhor, muito lhe agradeço por ter salvado minha vida. Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade. Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti”. O mestre olhou fixo para o homem e disse: “Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz”. O homem ficou assustado e disse: “Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!”. “Se não podes pagar pelo bem que recebestes, com que direito queres cobrar o mal que lhe fizeram?” O homem ficou confuso e o mestre concluiu: “Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve”. Não faça cobrança pelas coisas ruins que te aconteçam nessa vida, pois essa vida pode lhe cobrar tudo que você deve. E com certeza você vai pagar muito mais caro. Adélio Rosa – Jornalista e escritor

Cenas de uma casas de praia... na Flórida

When shop owner Kay Douglass and her husband, Jim, purchased this new house—designed by architect James Carter—in Rosemary Beach, Florida, they relied on Kay’s knack for repurposing old objects to create an interior space that reflects the same character as the house’s architecture. Here, Kay reveals her top 10 ways to take a beach cottage from plain-Jane to perfectly imperfect.
Dress Your Best Feature
“I stuck to a pretty disciplined palette of white, charcoal-brown, and wheat because I wanted to add character to this house with a variety of textures and materials and repurposed objects,” Kay says. “And it doesn’t compete with the view of the Gulf.”Maybe it’s because sophistication comes with age, or because they really don’t make things the way they used to. Or maybe it’s simply the allure of history—a weathered texture or the glimpse of an object’s former life. Whatever the reason, there’s no denying the fascination with all things old when it comes to decorating a house, especially one at the beach.
“Each one of these pavers is handmade,” says Kay. “They really look like old European stone tiles but they’re concrete and thus practically indestructible.” The color is Buff, one of four finishes available from Peacock Pavers.
Highlight the architecture
“Hung in a series, everyday items create a graphic focal point on an architecture-free wall,” Kay says. “When I am shopping for wall art, I’m initially drawn to the shape of an object, but I also look for woven textures and pay attention to the object’s former life.” Baskets, oars, and even hayforks grace Kay’s walls, and while shopping for clients the designer is also drawn to old shutters and wheels.Using a contrasting paint scheme of bright white and rich charcoal/chocolate makes the house’s double gallery porches, wide eaves, and planked siding and shutters stand out. ”We really wanted to draw attention to the French West Indies architectural elements,” says Kay.
“Chairs beside a bed or stools flanking a sofa were the most practical choice in this house because they take up less space and serve as extra seating when we have a crowd,” says Kay. The simplicity of the chairs’ utilitarian forms and smoothness of their worn wood add a sculptural touch and some texture to the space, as well.
“I fell in love with the dark, worn finish of this oversize French chest,” Kay says. “We needed something that would function as storage as well as a sink console, so we mounted the sinks on top and ran the pipes at the very back to conserve as much drawer space as possible.”
Despite the snug dimensions of 9-year-old Jack’s room, Kay designed this wide headboard for a pair of twin beds as a more sophisticated alternative to bunk beds that he’d soon outgrow. “This space was really vanilla before—just a tiny drywall box,” she says. “The upholstered headboard adds softness and makes the room so much more inviting. It’s everyone’s favorite design feature of the house.”
Shop Kay's Look: South of Market
Uma casa para ser usada... Gosto de lares assim bem à vontade, é prazeroso, afinal casas de verão, de descanço precisam passar toda essa tranquilidade e claro gostinho de pernas para o ar. Ai deu uma vontade de tirar férias!!! Beijos