sexta-feira, 15 de maio de 2009

Arte na Parede

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Linda a ideia da loja catarinense Chria, um adesivo personalizado (foto) para dar um toque divertido à decoração. Aplicado à parede, ele se adapta facilmente por ter um conceito atemporal e com grande apelo de arte. Sua base de papelão é revistida de tecidos 100% algodão e sua medida (99 X 89 cm) se ajusta bem até em pequenos espaços.

Na foto o canto de estudo ganhou muito charme com a aplicação.

O Melhor é que a loja comercializa vários modelos à venda em sua loja virtua, passe por lá e veja quanta coisa linda, fiquei horas babando: www.chria.com.br

O Círculo da Tolerância

Um famoso senhor com poder de decisão, gritou com um diretor da sua empresa,porque estava com ódio naquele momento. O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa. Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara. O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão. Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada. O farmacêutico, chegando à casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado. Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe: Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem límpidos e cheirosos para que você descanse em paz. Amanhã você vai sentir-se melhor. E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos. Naquele momento, rompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO, porque esbarrou-se com a TOLERÂNCIA, a DOÇURA, o PERDÃO e o AMOR. Se você está ou se colocaram você em um CÍRCULO DE ÓDIO , lembre-se de que com TOLERÂNCIA, DOÇURA, PERDÃO e AMOR pode-se quebrá-lo. Fonte: www.evol.com.br

ENTRE QUATRO PAREDES

Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha. 
Efésios 4:26 
 Muita gente enfrenta o seguinte dilema: “Eu sei que meu casamento parece um modelo de sucesso, mas entre as quatro paredes do meu castelo particular, a vida é muito diferente.” Esse é o dilema de muitos casais. Através dos anos, visitei lares que aparentemente viviam em plena harmonia, mas na realidade eram uma panela de pressão no fogo, por causa da ira acumulada. A ira é um sentimento legítimo, segundo o ensino da Bíblia. É natural que algumas coisas provoquem nossa ira, nossa indignação. Muitas vezes, uma conversa sincera que até vira discussão, pode aliviar a “ira justa”. Paulo diz: “Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha.” Em outras palavras, os casais devem ter como prioridade o compromisso de resolver a sua ira. A “ira pecaminosa” pode matar os nossos sentimentos de amor uns pelos outros. Ela pode matar a autoconfiança. Algumas pessoas passam pela vida aleijadas emocionalmente porque cresceram com pais irados. A ira pecaminosa constrói um muro não apenas entre nós e os outros, mas entre nós e Deus. Por isso, devemos pedir que Deus perdoe a nossa ira, e pedir ao Espírito que amoleça nosso coração. Ore Santo Espírito, transforma o coração daqueles que guerreiam contra a “ira pecaminosa”. Dá a eles a graça de buscarem ajuda. Livra-nos do pecado, e ajuda-nos a perdoar. Em nome de Jesus. 
Amém. Pense A ira é um sentimento legítimo que, se não for corretamente tratado, pode acabar com outros sentimentos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Eu vim te visitar

Um dia, o pastor lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja). Venho orar, respondeu o velho. - Mas é estranho! Disse o pastor. - Que você consiga orar tão depressa. - Bem. Retrucou o velho. - Eu não sei recitar aquelas orações compridas, mas todo dia, ao meio-dia, eu entro na Igreja e só falo: "Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar." Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve. Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas. - Zé! Disse-lhe um dia a irmã. - Os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre... - É verdade, irmã, estou sempre tão alegre. É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz tão feliz. A irmã ficou atônita, pois já havia notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um velho solitário, sem ninguém. - Que visita? A que hora? - Todos os dias. Respondeu Zé, com um brilho nos olhos. - Todos os dias, ao meio-dia, Ele vem ficar ao pé da cama. Quando olho para Ele, Ele sorri e diz: -Oi, Zé, Eu Sou Jesus, Eu vim te visitar".

Fábula das três árvores

Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que florestaseriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: - Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram, e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos! Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo! A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse: “PAZ”! E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela. As árvores haviam tido sonhos…

Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia. É importante compreendermos que tudo vem de Deus, acreditarmos, termos fé, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.