segunda-feira, 6 de abril de 2009

Páscoa

GUARDANAPOS

Bunny Napkins

A mesa de Páscoa vai ficar linda com esses guardanapos de coelhinhos!

Para melhores resultados utilize guardanapos de tecido de algodão 20 "x 20" .

Siga estas instruções passo a passo sobre como criar rapidamente estes lindos coelhos com orelha.

bunny napkin step one

A. Dobre o guardanapo e forme um grande retângulo.

bunny napkin step one

B. Dobre os lados direito e esquerdo até reunir no centro de modo a formar um ponto em uma extremidade.

C. Repita com os cantos opostos.

bunny napkin step one

D. Dobre do lado nos cantos para o centro e abra um canto para o bolso para o apoio.

bunny napkin step one

E.Cuidadosamente virar o guardanapo e dobrar sobre o ponto baixo a fim de que ele fique um pouco acima do centro do guardanapo.

Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro

Eterna primavera A história de que o jardim só floresce entre a primavera e o verão é lenda. Se o seu canto verde fica caidinho e sem viço no outono e no inverno, leia esta matéria. Com planejamento e uma seleção acertada de espécies, os canteiros terão cor o ano inteiro A cerejeira-do-japão (árvore ao centro), que floresce de maio a agosto, ganhou lugar de destaque no espaço pensado pela Calux Jardins. Desde o início da primavera, as gardênias, bulbines (amarelas) e minirrosas estão em flor. As flores branquinhas da gardênia permanecem assim até o fim do verão. Curingas, a minirrosa e a forração de bulbine florescem o ano todo

Jardim bem familiar Logo na entrada deste jardim, em Atibaia, interior de São Paulo, a cerejeira-do-japão serve de elo entre a casa de campo da paisagista Jeane Calderan e a de sua sogra, dona Nilda, que mora no local. A área de 80 m² foi planejada pela paisagista e pelo seu sócio, o paisagista Celso Bergamasco, da Calux Jardins, para estar sempre florida e viçosa. Jeane priorizou espécies que demarcassem as estações para que fosse possível ter floradas durante o ano todo.

Para qualquer canto que se olhe, o jardim revela flores diferentes. São jasmins, gardênias, primaveras, minirrosas, clerodendros, glicínias e bulbines, que formam um visual colorido de dar gosto. Os arbustos são alternados pelas frutíferas aceroleira, pitangueira e romãzeira, que atraem aves de vários tipos.

Toda sexta-feira, a cena se repete. Jeane deixa o seu escritório na capital paulista, faz as malas e segue rumo à casa de campo. É lá que a família se reúne para mais um fim de semana entre as flores.

As flores do jardim PRIMAVERA Gardênia, agapanto, falso-íris VERÃO Gardênia, agapanto, falso-íris OUTONO Cerejeira-do-japão, azaléia-anã INVERNO Clerodendro, azaléia-anã O ANO INTEIRO Minirrosa, bulbine, helicônia, impatiens, dipladênia, primavera

Sob a pérgola, a família se reúne para o bate-papo nos fins de semana. Na parede, vasos de barro com orquídeas. Atrás do banco, dipladênia em flor. Futons, da Futon & Home, e cesta de vime, da Coisas da Doris. A dipladênia, que floresce quase o ano inteiro. No inverno, a planta faz um repouso e é quando deve ser podada. Volta a se desenvolver com as temperaturas mais altas, na primavera. É boa para enrolar-se em treliças ou estruturas --------------------------------------- fonte: Casa e Jardim

AS LÁGRIMAS DE JESUS

Lucas 
19:41-44 Enquanto o povo exclamava: “Hosana!”, Jesus começou a chorar. Não foi um lacrimejar fraco. O texto original dá a entender que Jesus emitia um choro alto, sugerindo uma alma em profunda agonia. Era o tipo de choro que acompanha uma grande aflição, como ouvir a notícia trágica da morte de um ente querido. Mas Jesus não chorou por si mesmo. “Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela e disse: ‘Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos.’” Nessa lamentação, Jesus refletia a tristeza de seu Pai divino. Mesmo em Gênesis, lemos que a maldade da humanidade nos dias de Noé feriu ao Senhor, “cortou-lhe o coração” (Gênesis 6:6). O coração de Jesus também estava cheio de dor porque seu povo não compreendia que ele veio trazer paz com Deus e com os outros. Ainda hoje, existem muitas pessoas que não compreendem que somente Cristo pode lhes trazer paz definitiva. Lamentando sobre Jerusalém, Jesus afirmou que o povo “não reconheceu a oportunidade que Deus lhe concedeu”. E nós? Reconhecemos que Deus se aproxima de nós, hoje, através de Jesus Cristo? Exclamamos: “Hosana,” sabendo que Jesus é o único Salvador? Ore Somos gratos, Jesus, porque temos certeza de teu amor pelos seres humanos, especialmente quando a incredulidade deles entristece o teu coração de amor. Ajuda-nos a buscar a tua paz. Amém. Pense Deus não tem prazer em nos ver 
desperdiçar oportunidades. cadadia.com.br

domingo, 5 de abril de 2009

Sucos para desintoxicar o organismo

Sucos para desintoxicar o organismo e recuperar o fôlego

Confira sugestões de bebidas que combinam ingredientes específicos para purificar o fígado, reduzir o acúmulo de gordura e diminuir o cansaço

A nutricionista clínica funcional Daniela Jobst sugere sucos para você re-estabelecer o equilíbrio do seu organismo, manter o corpo hidratado e voltar às atividades regulares. “Sempre que possível, inclua beterraba, excelente para limpar o fígado e cenoura, que reduz colesterol ruim e ajuda a recuperar o ânimo, em suas receitas”, afirma a nutricionista. Confira suas sugestões: Suco de cenoura, repolho e maçã 5 cenouras ¼ repolho verde pequeno ½ Maçã Suco de cenoura, couve, salsinha e maçã 5 a 6 cenouras 4 folhas de couve 4 ramos de salsinha ½ Maçã Suco de Couve com Laranja Lima 1 cenoura grande 2 pedaços de raiz de gengibre 1 pepino 2 folhas de couve manteiga 1 laranja lima Suco energia 4 cenouras 1 maçã descascada 1 limão inteiro (polpa e casca) 2 laranjas 1 pedaço de gengibre --------------------------------------- fonte: Abril

A vida no limite

Já chegou a conviver com pessoas sem regras, horários, compromissos e obrigações, que acham que a vida e os outros só existem para servi-los a qualquer custo e a seu bel prazer? Se não é o caso, pelo menos conhece gente assim, seja alguém da família, vizinho, companheiro de trabalho (ou ministério), irmãos da igreja. Enfim. E sabe muito bem como é difícil – se não, impossível – tolerar tais pessoas ou atitudes. Só há uma razão que parece justificar esse tipo de comportamento: falta de limites. Esses indivíduos não sabem dominar a si mesmos, as suas responsabilidades e circunstâncias que lhe cercam, e muitas vezes, para manter a aparência ou para esconder algo, resolvem agir por conta própria, só para demonstrar que estão com tudo sob controle. A proposta da presente matéria não é a de discutir outras questões que possam estar por trás dessa falta de limites, como a educação e influências recebidas, bem como a questão espiritual. Fica para outro momento. A intenção não é outra senão a de trazer à luz um assunto não muito debatido no meio evangélico, mas que tem acarretado uma infinidade de problemas: a falta de limites na vida. O que é são limites? O Dicionário Silveira Bueno da Língua Portuguesa define o limite como “fronteira”, “linha de demarcação”. Podemos então dizer que limites é tudo aquilo que demarca, restringe e informa até onde se pode ir. Henry Cloud e John Towsend são autores do livro Limites, quando dizer sim, quando dizer não; assumindo o controlo de sua vida (Editora Vida, 1999). Eles afirmam: “Os limites nos definem o que eu sou e o que são os outros. Um limite pode mostrar onde termino e onde alguém começa, dando-me uma idéia de posse.” Os limites podem ser físicos e não-físicos: Limites físicos: Esses são fáceis de percebê-los e até mesmo de respeitá-los, uma vez que a punição ou o dano costuma ser imediato. É fácil entendê-los quando vemos ao nosso derredor placas, faixas, paredes, cercas e avisos. Todos esses elementos definem até onde podemos ir ou chegar, e infringi-los podem ser algo penoso e muitas vezes mortal. A mensagem é clara: não ultrapasse. “Os limites físicos marcam a linha visível de uma propriedade que pertence a alguém” , afirmam Cloud e Towsend . Limites não-físicos: Embora não tão fáceis de serem percebidos, são tão reais quanto o primeiro. E o preço que se paga por não respeitá-los também costuma ser altíssimo. E justamente por não serem tão perceptíveis assim, são muitos os que os infringem e sofrem as conseqüências, porque acabam colhendo o que plantam. E é justamente aí que surgem os problemas, principalmente de relacionamento, sejam porque esses limites não são expostos ou porque não são respeitados quando expostos. O que há por trás dos limites? Uma vez que os limites definem o que somos e onde podemos ir, é bom sabermos o que está por trás deles. Cloud e Towsend tem a palavra sobre a questão: Sentimentos: Logo de cara eles afirmam; “Os sentimentos têm sofrido um forte golpe no mundo cristão. Já foram chamados de tudo, desde supérfluos até carnais.” Quando não há a compreensão de que todos temos sentimentos, e portanto precisam ser respeitados, os limites começam a ser infringidos. Porém, Cloud e Towsend afirmam: “...Seus sentimentos são sua responsabilidade e você deve assumi-los e entendê-los como problema seus, para que possa começar a buscar uma resposta pra o que eles estão dizendo.” Atitudes e crenças:> “Qem tem problemas com limites normalmente distorce suas atitudes e responsabilidades. Acha que ser responsável por seus sentimentos, escolhas e comportamentos é algo desprezível”, afirmam Cloud e Towsend. Comportamento: Limites e comportamentos andam de mãos dadas. Só quando se tem atitudes corretas que os limites começam a ficar claros. E quanto mais cedo se entende isso, melhor. Escolhas: “Estabelecer limites inevitavelmente implica em assumir responsabilidades pelas escolhas. É você quem decide.” É o que dizem Cloud e Towsend. Não há como definir limites se não estabelecer escolhas. Valores: Geralmente nossas escolhas refletem nosso valores, aquilo que pensamos a respeito da vida e das pessoas. É por isso que os limites definem quem somos. Restrições: A partir do momento que estabelecemos nossas escolhas a partir do que valorizamos, estamos criando restrições ao que é ou não permitido. Talentos: “Nossos talentos estão claramente dentro dos nosso limites e são de nossa responsabilidade”, opinam Jonh Towsend e Henry Cloud. Pensamentos: Se não expomos o que pensamos aos outros, dificilmente os outros respeitarão nossos limites. Por mais que se saiba sobre uma pessoa, não dá para saber o que se passa sobre a sua mente. E muitas vezes os limites não são respeitados porque não se sabe o que se quer ou pensa. Desejos: A partir do momento que definimos o que queremos, podemos impor limites a nós mesmos e aos outros, e partir em busca do que queremos. Amor: É praticamente impossível receber ou impor limites com satisfação se não há amor, carinho, reciprocidade. A grande maioria (pra não dizer todos) dos problemas com relação a limites surgem porque falta o amor. E é justamente na família que isso acontece. O que somos hoje decorre principalmente do amor ou da falta dele. A vida no limite Como deve ser a vida com limites? Vale a pena? É Bom? Traz resultados? Essas podem ser algumas indagações daqueles que ainda não conhecem a importância de se ter limites na vida, ou daqueles que simplesmente os ignoram e se ressentem de que os impõe. Há uma série de benefícios e vantagens decorridos de uma vida no controle. Dentre as muitas, podemos citar o domínio próprio, o respeito alheio e o controle sobre as escolhas e decisões. Aqueles que vivem no limite, sabem para onde estão indo e como estão indo. Aqueles que impõe e respeita os limites, não só são amados, mas são capazes também de amar. São disciplinados, organizados, e sempre colhem os frutos de seu penoso trabalho. Penoso porque não é fácil receber ou impor limites. Mas a recompensa é valiosa. Porque, afinal, limite e respeito todo mundo gosta. Inclusive Deus. E a melhor notícia: não estamos sós. Vivamos no limite. Marcelo Ferreira redacao@lagoinha.com Texto Original: Lagoinha.com